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Mostrando postagens de maio, 2013

Teatro da Nudez

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Dispa-se de você aos poucos; Invólucro de tendências e marcas; Dispa-se da sua maldade, ódio, arrogância; Vestimenta uniforme modelar; Dispa-se de posições eletivas... Em cada momento somos uma marca e estigma; Dispa-se dos holofotes, da fama, da ostentação; Mostre sua vergonha; exponha quem de fato és... Dispa-se de tudo que esconde a sua personalidade; Corra o risco de outrem, enxergar sua nudez de alma; Dispa-se sem medo do constrangimento; Milímetros em ações tão preso a malha da sociedade; Percebas pessoas a sua volta escondendo entre vestimentas o elo da essência; Dispa-se e não tenhas vergonhas da nudez; Dispa-se neste teatro da nudez...

Teatro das Futilidades

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Sem poesia nas musicas; Sem vida no amor; Sem letras tão belas; Sem encantamento nos romances; Sem préstimo do ser; Sem riqueza no olhar e conquista; Sem confiança nos sentimentos; Sem expressão na esperança; Sem lutas convincentes; Sem verdade nas relações existenciais; Sem ao menos perceber; somos falsos e pirateados; Sem modéstia, lisura, candura; Sem merecimento a continuar a viver; Sem enlaces entres nubente acontecer; Sem cultura alguma exercer; Sem, simplesmente uma futilidade do ser; Anulação singular, banalidade conglomerada e vivencial...    

Teatro dos sonhos

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Surreais pensamentos em sonhos... Distante da percepção vivencial. Apenas um sonho qualquer... Imaginação dormindo ou acordados; Viajamos entre planetas, momentos, etc. Reflexo da vida e dos problemas insolúveis; Em sonhos liberamos a pressão da contingência; Do que nos exprime e oprime... Somos uma idealização nestas circunstancias... De sonhos e utopia da noite; fechar das pálpebras... Dormi, entrega necessária... Sonhar, viagem distante ao imaginário... Acordar, continuar a realidade da vida. Existir, convivência constante... Sonhos por vezes são presságios... Outras somente uma carência da alma ou alguém; Neste teatro dos sonhos; somos assim... Somos todos os atores imaginários; imaginando tudo... Sem escolha da historia, estória; Não há convite para sonhar enquanto dormimos... Perdemos a rédea do autocontrole. Nossas vidas são outras nestes momentos; Quem sabe pessoas realizadas e felizes; Ou, moribundos sanguinários; p

Teatro das Velocidades

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Que mundo é este,que: Tudo gira muito rápido... Que nem corrida de formula um; Pratico da praticidade da vida e desejos; Quero tudo para ontem, ideias e ideais... Tenho pressa de chegar à minha casa: Assistir minha novela; não vejo a hora de acabar esta cena... O carro do ano já esta velho; existem outros na vitrine... Cônjuge ficou chato (a); quero alguém mais descontraído (a)... Que tempo é esse; que passa tão rápido assim... De coisas passadas; de novidades legais; Uma net rápida; um carro veloz; Um sucesso meteórico; uma conta bancaria gorda; Pessoas correndo sem ao menos um cumprimento existir; Meses são rápidos, anos que somem no tempo; Já não há certezas do dia e suas horas; se são doze ou vinte e quatro; Escondo as rugas da velhice com o tempo que perdi, e dinheiro ganhei; Pois bem já adiantei tudo na vida;Que alivio,ufa; Os estudos de meus filhos, previdência rentável;tudo de bom... Planos de saúde e funerário... Esta vendo; Co

Teatro da Existência

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Quando o Teatro da vida acaba? Quando somos julgados pela aparecia e discriminados pela cor; Quando valemos o que temos e não o que somos; Quando valemos somente nossos bens e talentos; Quando o dinheiro some e os amigos idem; Quando a multidão é somente um vazio na alma; Quando as feridas não são curadas; Quando vemos que as pessoas são egoístas; Quando as perguntas não são respondidas; Quando vale mais a cor da pele do que os reais sentimentos; Quando as desculpas são somente despedidas de adeus; Quando as piadas são sempre as mesmas, sem mais nenhuma graça; Quando os finais de semanas são improdutivos; Quando as energias gastas provem de línguas que difamam; Quando a idade é chegada numa velhice de alma; Quando atingimos os limites de ódio e  da usura; Quando gostamos mais das noites em sonhos; Quando enxergamos falsidades ao redor; Quando das tréguas queremos guerras; Quando devemos saber O que fazer deste teatro Quando a morte chegar;

Teatro dos amores

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Nubentes, mês de maio... Bodas, tempos juntos... Mortes, despedidas de entes queridos... Filhos, abandonados, presentes, ausentes, assim será... Namoradas, com filhos, solitárias, desiludidas, sui generis... Famílias, interesses, posses, herança, idem sui generis... Amigos, desconfiados, próximo-distantes-distantes, variante e variável conforme o momento. Musicas elos dos amores, amantes, e solitude da solidão... Teatro dos amores, um mundo de faz de contas, vivendo realidades diversas... Amores, alegria, tristeza, passatempo, incerteza, arte e vida, sem poder fugir... Somente teatro para a existência...

Teatro das Visualizações

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Visual; Visgo; Vesgo... Vejo que me vês; Vindo de vocês alegria profunda;  sempre  sera;serei... Variante da leitura é assim... Vê em palavras outras pessoas e vidas; Visualizações de terrores e sutilezas; Vã maneira de ver e ser tão assim; Visual requintado envaidecido pelo ócio do tempo; Vai que continue me olhando... Viu sempre gosto de ser visto; Vagamente faço outra coisa querendo sempre vê-los; Voz do interior que me inspira;nos momentos  transeuntes...   Vulgar às vezes sou;mas quem nunca foi,até mesmo em pensamentos... Valeu, colegas, amigos, pessoas de todos os cantos e continentes; Vez por outra vejo os índices de visualizações; Valho;   Estados Unidos 537 Brasil 361 Indonésia 10 Alemanha 7

Teatro do Dialogo

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Diálogos entre a guerra e amor... A mesma luta,com diferentes propósitos; Guerras por uma existência subversiva. Amores paixões da alma cálida. Ringue da existência possuiu demasia no ser. Caídos na arena somos vistos ao vivo... Sem desistir, jogar a toalha, nem sair do ringue.. Vencidos por guerras e amores distantes. Somente é reservado no âmago das espécies. Um teatro de diálogos... As perguntas aparecem sem respostas sempre. Ao ponto de esperanças ouvidas no futuro. Enforcamos ao mesmo tempo as guerras dos amores. Penitencia dos diálogos de pessoas umedecidas pelas vontades... Somos taxados de todos os nomes... Sabendo que nossas graças tem outras realidades. Neste teatro fingimos e somos enganados. Conforme somente das vontades da existência. No teatro das vontades e diálogos passageiros. Conversa ilusória somente... Conquanto um teatro de Diálogos...

Ficção de Clara

Menina, mulher... Luz da aurora... Seu nome expressa ternura existencial Sua voz fraca e fina, que sejas. Mostra tão somente uma dócil pessoa... Seus olhos manietam desejos de criança Sua pela morena clara que beleza Reluz o oceano ao por do Sol Seus trejeitos mostrara um sentimento eterno Seus cabelos lisos realçara uma beleza sem igual Mão pequena transmitira o amor e segurança Na certeza de pessoa menina e mulher Somente uma especialidade de pessoa és Clara Que de todas as outras és a única Em essência e beleza e ternura Alguém que ainda não exista para muitos... E de alguma forma se faz presente em nossa existência... Somente temos o seu nome... Vindoura Clara... Seja bem vinda...                                                                                                                Ficção...

Teatro das Vontades

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Vontades mostram momentos fora dos tempos Incontinência da ansiedade e saciedade Vértice uma lacuna triste Que aos poucos somem os desejos Invariável do querer Mostra duvida neste teatro da vontade Tange o insondável Alcançam os miseráveis pedintes Delineia somente duvidas Do querer e estar Numa justaposição de vontades Disfarçamos as vontades a todo instante Priorizamos sonhos e vicissitude alheia Em desejos internos somos vistos Aos poucos desgostamos das realizações Palco da existência como péssimos atores Na multidão de desejos parecidos Somente na lacuna de insistência Que possuímos no ser Um teatro das vontades Que logo desaparecem...

Teatro das Farsas

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Em nome de Deus, usurpam o povo... Fieis são constantemente enganados... Aumentam as fortunas em nome de Deus... Trancafiam e arrendam o céu... Mercado rentável... Poucos sinceros, no teatro das farsas... O povo é marionete, neste teatro... Deus somente observa-os...Atitudes condenatórias... Acreditam estar contribuindo com o bem estar de outrem... Malgrado, ostentar seus aviões, mansões, etc. Porque são atores do teatro das farsas... E alguns ainda dizem... Amem neste invólucro de farsas...

Teatro do Eu

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Eu só... Eu e alguém... Eu e a multidão... Eu e meus pensamentos... Eu sincero... Eu falso... Eu com pena de outrem... Eu  somente... Eu egoísta... Eu amável... Eu caridoso... Eu uso as mascara do dia a dia... Eu, falatório... Eu, no silencio... Eu me visto para o palco do mundo... Eu uma propaganda enganosa, ator... Eu represento o teatro do Eu... Eu...

Teatro das Massas

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Muitos personificam somente alguns... Poucos tentam representar a maioria... Alguém somente observa... Muitos pensamentos e poucas atitudes... Maneiras arcaicas... Distrações vãs... Vislumbre de tudo em virtude do nada... Um caos Uma marca, Uma tendência... E adjetivos com seus substantivos... Transeuntes se aglomeram no consumismo barato... Cadeia alimentar cíclica das massas... Cada vez mais, somente uma representação peculiar... Tencionada em moldes convencionais, são somente um... Teatro das massas... Robôs e maquinas humanoides... Navegando em nuvens, No teatro das massas... Somente isto... No teatro das massas...

Teatro Dos Horrores

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Teatro midiático... Espalhados pelo mundo... Sustentam os ociosos... Vislumbrados pelos programas televisivos Num serial de horrores... Futilidades das mais variadas... Brigas de famílias expostas ao mundo... Reality shows com prêmios exorbitantes... Novelas com novos cenários, sempre os mesmos personagens... Somente mostrando uma velha trama, de brigas e traições... E como pano de fundo os telespectadores ansiosos pelas próximas cenas... Teatro de horrores mudam atitudes, estipulam novas tendências, criam modas... E depois de tudo uma metamorfose, somos seres monstruosos... Perdemos nossas identidades, somos superficiais, uma alienação constante... E gastamos nosso tempo e dinheiro... Teatro dos horrores... Somos medíocres, nesta trama da vida... “A arte imita a vida e vice versa”... Somos os fantoches da mídia, bonecos de Olinda, marionetes industriais... E no final ainda aplaudimos o teatro dos horrores... Um horror de teatro a nossa vida

Monologo de um Louco

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Eu louco, imagina... Intensifico um pouco os momentos... Às vezes intensifico as situações... Pessoas merecem um pouquinho delas... Daquilo que realmente são... Umas traiçoeiras, dissimuladas, péssimos atores... Outras solitárias vivem em outros mundos... Intelectuais, catatônicos, crianças, que dócil... Louca insanidade presumível... Imaginar um mundo melhor deve ser a maior loucura... Pessoas simples, almas caridosas, olhar meticulosos... São postas contra a correnteza... Sempre julgadas, que preconceito, veiculado pela sociedade... Ser feliz distancia as pessoas da realidade dos fatos... Circunscreve somente momentos e momentos de prazeres... Mas eu louco, jamais, talvez diferente... Contrapeso da realidade, alimento do escasso, Apenas para falar comigo mesmo... Ser somente eu, livre de todos... Eu, louco... Quem não é... Somente uma conversa interna, Que loucura isto...

“E Não Somente Isto”

E não somente isto, deste dia, o amanha se mostrara melhor... E não somente isto, destes infortúnios, uma liberdade melhor... E não somente isto, no ócio, mas trabalho chegara... E não somente isto, em vida, juízo na morte trará... E não somente isto, descalço na areia da praia, e sim o dia findara... E não somente isto, confuso e indeciso, mas decisão deve tomar...  E não somente, amor, paz, alegria, e sim guerra arguirá... E não somente isto, beleza, e com o feio terá que lidar... E não somente isto, flores, mares de rosas, e sim desavenças terá... E não somente isto, pessoas, situações, momentos, oportunidades terá... E não somente isto, falas, palavras, escritas, também isto passara... E não somente o físico, material, mas o místico aparecera... E não somente isto, mas tudo se fará... E não somente isto, enfim deves continuar... 

Dique da Alma

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Construído como barragem em nossas almas... Quando as águas do oceano chegam... Como comparar com lagrimas que também iremos derramar... Barravam mantendo sempre os limites... E na vida nossos limites são diariamente testados... Somente para mostrar que os nossos Diques são quase que perfeito... Que ilusão utópica desde o nascimento existe... O rompimento, Nos choros de alguém que chegou, às palmadas dos pais, nos infortúnios da espécie... Diques da alma sem resistência as tempestades da vida... Barragem insegura nos deságue dos choros... Rompe uma lagrima, nesta alma cálida... Substancia material ,liquida,é o choro... Perpassa os olhos... Dique da alma, Sem ao menos esperar... Tão somente confiar fora a nossa estrutura que alguém nos surpreendera... E veremos que a cada momento e instancia das nossas alforrias de desanimo... Pois a barragem deste dique rompeu... Restando lagrimas a derramar... Dique da alm

Imperativo Recomeçar

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A vida te derrubou recomece... Os amigos te abandonaram, recomece... A família te esqueceu, recomece... O cônjuge te abandonou, recomece... Os filhos casados se foram, recomece... Perdeu o emprego, recomece... Vives somente no anonimato, recomece... Pessoas desviam o olhar, recomece... O seu telefone não toca mais como antigamente, recomece... Teu vizinho não é o mesmo, recomece... Teve que trancar a faculdade, recomece... Parentes sumidos estão, recomece... Recomece como a águia... Recomece mesmo na solidão dos holofotes... Recomece na vida, no amor e na guerra... Recomece com o nada que sobrou... Recomece sem forças e ânimo que precisa... Recomece aonde caído estas e parado ficou... Mas nunca recomece sem Deus... Por que ele sempre te ajudou... Somente, Imperativo recomeçar...  

Hierarquia das classes

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Tão iguais assim... Diferentes... Sangues são realmente vermelhos... Com peles rosadas, negras, brancas... Somos “filhos” de quem, alem de nossos pais... Classes sociais próximas e distantes... Convivem juntas e moram em lugares diferentes... Todos vivem em pro de um ideal... Do mais simples ao distante num propósito do querer... Em algum lugar existe um “espaço banal”... Com sentimentos mais diversos... Ora com ódio por outrem ou resquício de amor... Julgar em detrimento do que pensamos ser... Somos em níveis de repetição de outros... Um ciclo constante e cada instante uma hierarquia das classes... Do anonimato a fama... Simples pobre ao podre de rico... Convivência nem sempre é simples... Tange um desnível... Nesta hierarquia de classes...