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Mostrando postagens de setembro, 2013

Emburricados na escola

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Toda esfera propedêutica não pode estar amparada nos métodos fortuitos usados em sala de aula, pelos docentes que somente perpassam uma fina e frágil modulo de ensino processual (métodos, conteúdos pragmáticos). O que se pretende e aprende nos meios acadêmicos senão uma repetição e às vezes decoreba dos assuntos ministrados pelos educadores de coisas e mesmo ensinando a pessoas demonstram os fins educativos numa roda já inventada, sem alusão a realidade e ao ser. Os discentes são cada dia mais emburricados neste viés de conhecimento vertendo um cabedal de esperanças guardadas em ter elevações famigeradas pelo consumismo atual. Toda aprendizagem às vezes não ensina a pensar sobre nossas essências, naquilo que de fato somos e queremos, pois tão somente massificamos outrem com nossas conquistas que sempre resultam em vantagens pessoais e egoístas. Frase tão conhecida é esta “assim caminha a humanidade”, somente pela anulação do nosso “eu” em detrimento ao “outro” caminhamos de p

Descontinuidade do ser

Propositalmente validamos estruturas sistemáticas do nosso ser uma compilação continua de se doar magistralmente em novelos periféricos, marcando territórios pretéritos fundados na graciosidade de existir. Tacitamente, ecoam vozes da nossa autoestima em viés de sucessos e promissoras funções a nossa vida, modelarmente viabilizarmos a aleatoriedade em consulta de  respaldo  cabíveis em nossa volta. Esta estrutura mental imita-se pelas suposições do bens possuídos em solida base visceral da nossa existência perene que caminham postulados em jargões de sucessos e frases de efeito. Na construção do ser combaliam os sintomas diversos do gênero humanos, procurando apaziguar uma cálida vitoria como pretexto ao bem estar. Descontinuidade do ser requer perceber dentro desta roda de vícios e padrões éticos, uma maneira sana de ser imbuindo os rastros das derrotas e vitorias numa convalescença da dramaturgia da vida. Somando-se em analises viscerais em descontinuar nossos erros ne

Percepção

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Talvez não seja preciso ser sensitivo para obter uma percepção da vida em rastros existenciais. Olhar a vida de forma perene nos faz aludirmos os fragmentos de acontecimentos a nossa volta. As coisas dizem, sem ter necessariamente uma boca e nem ouvidos para chegar ao entendimento... Perceber coisas ambulantes de forma singela e simples cabe à rotina tão corriqueira que vivemos um tempo de observação, aos poucos enxergar sem a criticidade preconceituosas avultadas em nossas raízes enganosas, entenderemos de fato a funcionalidade da vida e suas sequelas mentais... Todo tendência das eras postulam-se em reformas animosas para subsídios de melhor forma de vida para a vida, quando as lacunas viscerais que sempre sustentamos em sonhos e desejos afins sem sentir na pele uma percepção elencada em atmosfera monumental. De fato as pessoas dizem muito, falando quase que nada, somente pela repetição de modos,modas e trejeitos maquiados em zonas mentais que se sustentam pelo fato soment

Um Novo Amanhecer

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Sorrir com a vida e pra vida valera os momentos, talvez mais simples e também mais sublimes da nossa existência. Procurar sempre uma forma solúvel dos arranjos da existência permanecera em nosso ser enigmático. Um novo amanhecer e com ele descobrira que sua pele envelhecida esta,com rugas nos rostos, pressentimentos de medo pela insegurança da vida, olhares desconfiados a sua volta, tudo isto protagoniza uma existência em todas as manhas viscerais ao nosso ser. Acordar num enfrentamento das eras em práxis às vezes utópicas de desenhos mentais que forjamos, com resultados avultantes somente para nossas bases continuarem enraizadas em esperanças... Todos os dias, este novo amanha nos aparecera, em formas com formas de sorrisos e choros e vestimos este jaleco, somente para sobreviver nesta superveniência robusta de idealizações. Mas por fim este novo amanha, provavelmente para cada pessoa acabara e sonhos sepultados restarão. Mas com o novo amanhã, outros desejos surgirão some

Entrevista

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Prontos para um novo momento, que somente uma largura das vontades, perpassa que nos revez dos dias somos em que somos testados em cada momento profícuos da existência.  Alem da nossa aparição voluntaria nos mostramos em números, a fim de sermos mercantilizados como moeda de troca. Esta permuta da vida, carregamos a cada ocasião uma mascara fantasiosa em amostras grátis do nosso perfil. Que viabilidade cerceamos em basilares estratos de vida, com intuito da obtenção dos nossos honorários pecuniários, se fazemos em todos os elos das visitas em nosso existencial. Entre estas entrevistas somos avaliados para a vida, em diálogos rasos de densidade casual que nos mostramos, doravante nos ínterins dos moldes estabelecidos, caricaturamos aquilo que visualiza nossas almas de outrem. Tentativa laica a nossa de ser aceito em grupos sociais, empresariais, fomenta uma necessidade cadente do estar e do ter em detrimento as nossas vontades exacerbadas, contumaz aos enfeites da geração ho

Um deus "Facebookiano"

Comportamentos que diferem dos outros seres como exemplo os animais irracionais, nos mostram que nesta cadeia perimetral e existencial aludimos à esfera estrutural as nossas gratidões sistemáticas,ainda somos inferiores a eles... Congruentes em favores da existência, temos plebiscito dos nossos méritos, tencionado na vanguarda de agradecimentos e mostra grátis da nossa vida sedentária e vulneral as malhas das “nuvens”, que persistimos basicamente em derrocadas emoções viscerais da nossa existência por meio da piedade falsa de ajuda a outrem... Transportamos todas nossas emoções em nos mostramos afrodisíacos para a vida numa rede social e gratificamos nossas crenças a um “deus” exógeno, criado pelas necessidades afins em justificativas valorativas aos momentos e pressentimentos excludentes... Somos uma propaganda utópica, em fotos, frases de recalques, e pensamentos, somente a dizer, que existimos ainda, nesta imensidão inexata de valores, sem os tons necessários a nossa pele

Vagarosidade da Mente

Cumpre-se um ciclo em nossas vidas e nem sempre entendemos os motivos articulados em nosso universo, somos de uma civilização precária e retardatária, manietando nossas essências em querer saber cada vez mais e mais... E apesar desta busca descontinuada de informações tangíveis e intangíveis somos lerdos em nossas consciências, plenamente vagarosos em nosso sistema mental. Toda nossa pressa, esta somente numa busca de tranquilizante para as nossas espécies, em vultos de saber, que por sinal integra-se somente uma vagarosidade da mente, que por sua vez transparece a nossa apatia do não acompanhamento de todas as informações básicas em nosso bem estar. Gerimos uma guerra volátil permeados na busca do saber – entramos nas universidades,cursos afins – e tão somente pela carência parasita da nossa mente que aos poucos nos consome,rastejando uma corrida já estagnada e perdida... Toda a gama de informações nos fazem apenas pessoas, transeuntes do saber intelectual, numa vingativ

Um Dia Depois Do Amanha

Que dia será este... Somente em nossas idealizações e momentos vagos é que vislumbramos um futuro incerto; um dia depois do amanha; pode não chegar não acontecer e muitas das nossas expectativas frustrarem. Os momentos presentes são preciosos e mesmo que carreguem bagagem do passado (tempo), somos formatados numa resistência de preencher o presente (tempo), numa simbiose de crenças exacerbadas num futuro próximo e promissor, o hoje(momento) descortina o meu futuro, justamente pelo que vivemos em combinações daquilo que intrinsecamente ideologizamos e  nostalgizamos  no passado... Um dia depois do amanha não poderá estar somente no numeral, nem tão pouco nos nomes que postulamos (segunda a domingo), isto simplesmente acontece pela famigerada vontade, das aproximações de datas e datas, com um intuito da prosódia de ser feliz. Que carregam crendices imitando utopias de felicidades e alegrias contidas nas festas e aclamações populares. Este dia hodierno é imperioso e imprescindív

Nada a Perder

Nas ultimas instancias perder pra si mesmo é a perda mais dolorosa, instaurada nos alicerces da alma, engolir a seco suas próprias derrotas é constrangedor- nada a perder- quando e conquanto, não se tem mais nada a perder já é um ganho das perdas, que somente dilui nossa vulnerável espécie em derrotas- nada a perder-rastros do civismo humanitário, contido nos desejos profícuos de  restabelecimento  supremo em somente existir em qualidades de vida melhorada, perde-se o vigor vitalício quando estamos em declínio dos nossos absolutismos. Nada a perder em nada mais adianta senão um súbita tangível  convalescênça  do ser alicerçado nos moldes altruístas da vida cotidiana, ganhando talvez somente experiências das perdas e percas, nestas infinitude de possibilidades sofríveis a quem não tem nada a perder restando somente à vida como seu ultimo recurso.   

Todos Os Dias São Assim

Em noites e madrugadas em olhar e esperar-te, perceber seu sono tranquilo neste habitat distante, entre noites e dias percebo que aquele sentimento agora aumentou e fomenta a cada dia em estar com você- todos os dias são assim- um olhar, um cântico, sorrisos cálidos, ternura nos trejeitos em gestos meus e seus- descrever nossas vontades neste perímetro longínquo de se aproximar -todos os dias são assim- um olhar além das palavras contidas no silencio das vontades- em querer, em estar, em pensar, em você- todos os dias são assim-caricatura da vontade, expressando um amor real interno, longes das opiniões alheias, longe dos palpites banais, longe de tudo e de todos, mas perto de ti, nesta lonjura toda. Todos os dias são assim- Eu e Você...