Um deus "Facebookiano"
Comportamentos que diferem dos outros
seres como exemplo os animais irracionais, nos mostram que nesta cadeia
perimetral e existencial aludimos à esfera estrutural as nossas gratidões sistemáticas,ainda somos inferiores a eles...
Congruentes em favores da existência,
temos plebiscito dos nossos méritos, tencionado na vanguarda de agradecimentos
e mostra grátis da nossa vida sedentária e vulneral as malhas das “nuvens”, que
persistimos basicamente em derrocadas emoções viscerais da nossa existência por
meio da piedade falsa de ajuda a outrem...
Transportamos todas nossas emoções em
nos mostramos afrodisíacos para a vida numa rede social e gratificamos nossas
crenças a um “deus” exógeno, criado pelas necessidades afins em justificativas
valorativas aos momentos e pressentimentos excludentes...
Somos uma propaganda utópica, em fotos,
frases de recalques, e pensamentos, somente a dizer, que existimos ainda, nesta
imensidão inexata de valores, sem os tons necessários a nossa pele cálida...
Dizemos os “bons dias” sustentados
numa crença do absolutismo, malgrado “Deus”, não esta online, mas se
expressas na generosidade, fé humanitária, do dia a dia com pessoas reais e não
somente nesta virtualidade prosaica e fenomênica dos dias atuais...
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