Nilson Educador

Densidade da vida Denso demais é a vida... Anuência de expectativas e momentos... Persistir em aflorar os instintos indomáveis... Exaure todos os estigmas transeuntes do ser em ser Cabalmente o destroço emburricado aparecera Que sempre nos molestara na vida O pedido da felicidade em caminhos sinuosos Denso como a vida é assim será Aos poucos desfrutaremos um tanto de escolhas felizes Denso a vida sempre será densa demais assim

Simples Assim | Nilson Silva Souza Compre o seu exemplar Lojas Singular http://www.lojasingular.com.br/simples-assim_9788582550816.html

Toda esfera propedêutica não pode estar amparada nos métodos fortuitos usados em sala de aula, pelos docentes que somente perpassam uma fina e frágil modulo de ensino processual (métodos, conteúdos pragmáticos). O que se pretende e aprende nos meios acadêmicos senão uma repetição e às vezes decoreba dos assuntos ministrados pelos educadores de coisas e mesmo ensinando a pessoas demonstram os fins educativos numa roda já inventada, sem alusão a realidade e ao ser. Os discentes são cada dia mais emburricados neste viés de conhecimento vertendo um cabedal de esperanças guardadas em ter elevações famigeradas pelo consumismo atual. Toda aprendizagem às vezes não ensina a pensar sobre nossas essências, naquilo que de fato somos e queremos, pois tão somente massificamos outrem com nossas conquistas que sempre resultam em vantagens pessoais e egoístas. Frase tão conhecida é esta “assim caminha a humanidade”, somente pela anulação do nosso “eu” em detrimento ao “outro” caminhamos de p

Propositalmente validamos estruturas sistemáticas do nosso ser uma compilação continua de se doar magistralmente em novelos periféricos, marcando territórios pretéritos fundados na graciosidade de existir. Tacitamente, ecoam vozes da nossa autoestima em viés de sucessos e promissoras funções a nossa vida, modelarmente viabilizarmos a aleatoriedade em consulta de  respaldo  cabíveis em nossa volta. Esta estrutura mental imita-se pelas suposições do bens possuídos em solida base visceral da nossa existência perene que caminham postulados em jargões de sucessos e frases de efeito. Na construção do ser combaliam os sintomas diversos do gênero humanos, procurando apaziguar uma cálida vitoria como pretexto ao bem estar. Descontinuidade do ser requer perceber dentro desta roda de vícios e padrões éticos, uma maneira sana de ser imbuindo os rastros das derrotas e vitorias numa convalescença da dramaturgia da vida. Somando-se em analises viscerais em descontinuar nossos erros ne

Talvez não seja preciso ser sensitivo para obter uma percepção da vida em rastros existenciais. Olhar a vida de forma perene nos faz aludirmos os fragmentos de acontecimentos a nossa volta. As coisas dizem, sem ter necessariamente uma boca e nem ouvidos para chegar ao entendimento... Perceber coisas ambulantes de forma singela e simples cabe à rotina tão corriqueira que vivemos um tempo de observação, aos poucos enxergar sem a criticidade preconceituosas avultadas em nossas raízes enganosas, entenderemos de fato a funcionalidade da vida e suas sequelas mentais... Todo tendência das eras postulam-se em reformas animosas para subsídios de melhor forma de vida para a vida, quando as lacunas viscerais que sempre sustentamos em sonhos e desejos afins sem sentir na pele uma percepção elencada em atmosfera monumental. De fato as pessoas dizem muito, falando quase que nada, somente pela repetição de modos,modas e trejeitos maquiados em zonas mentais que se sustentam pelo fato soment

Sorrir com a vida e pra vida valera os momentos, talvez mais simples e também mais sublimes da nossa existência. Procurar sempre uma forma solúvel dos arranjos da existência permanecera em nosso ser enigmático. Um novo amanhecer e com ele descobrira que sua pele envelhecida esta,com rugas nos rostos, pressentimentos de medo pela insegurança da vida, olhares desconfiados a sua volta, tudo isto protagoniza uma existência em todas as manhas viscerais ao nosso ser. Acordar num enfrentamento das eras em práxis às vezes utópicas de desenhos mentais que forjamos, com resultados avultantes somente para nossas bases continuarem enraizadas em esperanças... Todos os dias, este novo amanha nos aparecera, em formas com formas de sorrisos e choros e vestimos este jaleco, somente para sobreviver nesta superveniência robusta de idealizações. Mas por fim este novo amanha, provavelmente para cada pessoa acabara e sonhos sepultados restarão. Mas com o novo amanhã, outros desejos surgirão some

Prontos para um novo momento, que somente uma largura das vontades, perpassa que nos revez dos dias somos em que somos testados em cada momento profícuos da existência.  Alem da nossa aparição voluntaria nos mostramos em números, a fim de sermos mercantilizados como moeda de troca. Esta permuta da vida, carregamos a cada ocasião uma mascara fantasiosa em amostras grátis do nosso perfil. Que viabilidade cerceamos em basilares estratos de vida, com intuito da obtenção dos nossos honorários pecuniários, se fazemos em todos os elos das visitas em nosso existencial. Entre estas entrevistas somos avaliados para a vida, em diálogos rasos de densidade casual que nos mostramos, doravante nos ínterins dos moldes estabelecidos, caricaturamos aquilo que visualiza nossas almas de outrem. Tentativa laica a nossa de ser aceito em grupos sociais, empresariais, fomenta uma necessidade cadente do estar e do ter em detrimento as nossas vontades exacerbadas, contumaz aos enfeites da geração ho

Comportamentos que diferem dos outros seres como exemplo os animais irracionais, nos mostram que nesta cadeia perimetral e existencial aludimos à esfera estrutural as nossas gratidões sistemáticas,ainda somos inferiores a eles... Congruentes em favores da existência, temos plebiscito dos nossos méritos, tencionado na vanguarda de agradecimentos e mostra grátis da nossa vida sedentária e vulneral as malhas das “nuvens”, que persistimos basicamente em derrocadas emoções viscerais da nossa existência por meio da piedade falsa de ajuda a outrem... Transportamos todas nossas emoções em nos mostramos afrodisíacos para a vida numa rede social e gratificamos nossas crenças a um “deus” exógeno, criado pelas necessidades afins em justificativas valorativas aos momentos e pressentimentos excludentes... Somos uma propaganda utópica, em fotos, frases de recalques, e pensamentos, somente a dizer, que existimos ainda, nesta imensidão inexata de valores, sem os tons necessários a nossa pele

Cumpre-se um ciclo em nossas vidas e nem sempre entendemos os motivos articulados em nosso universo, somos de uma civilização precária e retardatária, manietando nossas essências em querer saber cada vez mais e mais... E apesar desta busca descontinuada de informações tangíveis e intangíveis somos lerdos em nossas consciências, plenamente vagarosos em nosso sistema mental. Toda nossa pressa, esta somente numa busca de tranquilizante para as nossas espécies, em vultos de saber, que por sinal integra-se somente uma vagarosidade da mente, que por sua vez transparece a nossa apatia do não acompanhamento de todas as informações básicas em nosso bem estar. Gerimos uma guerra volátil permeados na busca do saber – entramos nas universidades,cursos afins – e tão somente pela carência parasita da nossa mente que aos poucos nos consome,rastejando uma corrida já estagnada e perdida... Toda a gama de informações nos fazem apenas pessoas, transeuntes do saber intelectual, numa vingativ

Que dia será este... Somente em nossas idealizações e momentos vagos é que vislumbramos um futuro incerto; um dia depois do amanha; pode não chegar não acontecer e muitas das nossas expectativas frustrarem. Os momentos presentes são preciosos e mesmo que carreguem bagagem do passado (tempo), somos formatados numa resistência de preencher o presente (tempo), numa simbiose de crenças exacerbadas num futuro próximo e promissor, o hoje(momento) descortina o meu futuro, justamente pelo que vivemos em combinações daquilo que intrinsecamente ideologizamos e  nostalgizamos  no passado... Um dia depois do amanha não poderá estar somente no numeral, nem tão pouco nos nomes que postulamos (segunda a domingo), isto simplesmente acontece pela famigerada vontade, das aproximações de datas e datas, com um intuito da prosódia de ser feliz. Que carregam crendices imitando utopias de felicidades e alegrias contidas nas festas e aclamações populares. Este dia hodierno é imperioso e imprescindív

Nas ultimas instancias perder pra si mesmo é a perda mais dolorosa, instaurada nos alicerces da alma, engolir a seco suas próprias derrotas é constrangedor- nada a perder- quando e conquanto, não se tem mais nada a perder já é um ganho das perdas, que somente dilui nossa vulnerável espécie em derrotas- nada a perder-rastros do civismo humanitário, contido nos desejos profícuos de  restabelecimento  supremo em somente existir em qualidades de vida melhorada, perde-se o vigor vitalício quando estamos em declínio dos nossos absolutismos. Nada a perder em nada mais adianta senão um súbita tangível  convalescênça  do ser alicerçado nos moldes altruístas da vida cotidiana, ganhando talvez somente experiências das perdas e percas, nestas infinitude de possibilidades sofríveis a quem não tem nada a perder restando somente à vida como seu ultimo recurso.   

Em noites e madrugadas em olhar e esperar-te, perceber seu sono tranquilo neste habitat distante, entre noites e dias percebo que aquele sentimento agora aumentou e fomenta a cada dia em estar com você- todos os dias são assim- um olhar, um cântico, sorrisos cálidos, ternura nos trejeitos em gestos meus e seus- descrever nossas vontades neste perímetro longínquo de se aproximar -todos os dias são assim- um olhar além das palavras contidas no silencio das vontades- em querer, em estar, em pensar, em você- todos os dias são assim-caricatura da vontade, expressando um amor real interno, longes das opiniões alheias, longe dos palpites banais, longe de tudo e de todos, mas perto de ti, nesta lonjura toda. Todos os dias são assim- Eu e Você... 

Somente nos momentos cruciais entendemos o valor do não, salvo claro, em questões somente de orgulho, que pode parecer uma burrice. Dizer não às vezes é bom, pois prontifica as lacunas de nossas vicissitudes, em somente mostrar uma diretriz as nossas existências sinuosas e modela sempre os nossos interesses neste prosaico da autoestima em simplesmente falar- eu não quero- nossa percepção de ver a vida vilipendiada em ramos tangíveis aos nossos benefícios, em aceitar em detrimento dos prêmios que resultam somente num contentamento arcaico e imitável duma tentativa de desarrazoar uma camada de erros praticados neste ciclo perimetral da existência. Praticar resposta não tão obvia, desvincularemos esta “roda” que parece que foram inventadas e reinventadas outras mais vezes possíveis, somente em dizer não, pois ele o destinara em outras esferas de escolhas e momentos e perceberas que coibir o sim, rejuvenescera tuas escolhas e intentaras outras opções de sabedoria. Algoz sempre servis

Que tempos são estes; conforme os papéis das mídias divulgam a cada dia uma nova mensagem, uma noticia qualquer- verdade é que as catástrofes contidas nas desgraças alheias aumentam a cada dia mais a nossa percepção de olhar a vida e morte de prismas diferentes – cada dia uma nova noticia triste e estarrecedora- nossos olhos absorvem de forma onerosa sem honras a tangível vida humana -que aos poucos se desmoronam em assuntos; numa nova noticia afim- dos mais temidos momentos perpassa nossa estrutura que comina com todos os ataques da nossa espécie frágil aos acontecimentos – claro que alguns episódios das desgraças humanas sempre aconteceram de múltiplas formas-mas nesta aldeia global; pressentimos os medos concomitantes com os choros em mortes alheias; desta raça conhecida como humana – uma nova noticia – às vezes tristes e que mais se familiarizam com nossas raízes nefrálgicas, uma estrutura dorsal comprometida. Às vezes somos seres  emblemáticos  ao ver tantas noticias tristes

Em tempos e tempos percebe-se uma tendência nova... Exacerbada pela indústria popular dos saberes provenientes das contingências fúteis –fulgor dos tempos modernos- somos presunçosos nos afazeres afins da vida e pela vida – fulgor dos tempos modernos- suavizamos nossas espécies num xilindrós da alma, trancafiados nos  beco  do existencialismo prosaico-Fulgor dos tempos modernos- que momentos tão estimados em sermos menos pertencentes a ele, em raízes de postura para tal felicidades-fulgor dos tempos modernos são lembrados dos esquecimentos de lembrança boas de passados distantes... Modernos em tempos paliativos a essência sem conteúdos definidos pelas qualidades dos momentos- Somos folgazes nesta idiossincrasia –somenos em questão de tempo e espaço, arbitraremos uma prosa existencial; melhor a este período caótico que nos tornamos... Conveniências nossas em méritos de outrem, como ambulantes, em permutas das vicissitudes alheias, demarcado em territórios propensos a uma exasperaçã

Um olhar sem brilho veras – se tão somente olhar uma imagem cálida e apagada postar- o que vê no que vejo- então- somente um brilho sem o olhar mascarado em oportunidades vis – nesta imagem vemos somente aquilo que outrem nos vê – um aparição falsa do bem estar social- que se predomina em zonas periféricas das nossas almas- minimizado ou maximizado na aldeia global, nesta redoma triste Do sê-lo que vê no que vejo- senão somente querer me mostrar e ser visto e ovacionado em minhas plateias circunstanciais – o que vê no que vejo-. Uma fisionomia minha e sua confundida nas marcas dos tempos pragmáticos e problemáticos – o que vê no que vejo- vantagens e desvantagens afins...

Todos os dias quando acordo é assim - uma esperança que esvai como partículas das moléculas -vidas prodigas que se vão – nem mais sem menos – da vida que me sufocou em pressas que estive apressado e parado me apeguei em estar correndo – em lugares que estive mais nunca pude ir – nem mais sem menos – desesperador ao acordar e ver no olhar vidas causticantes pela ira do tempo -entendi que resta somente “nem mais sem menos”- recorrer às lutas constantes e remorsos trancafiados em existir- sem a metamorfose das clinicas - nem mais sem menos – com os tempos presentes e ausentes-pus me de serventia em somente a sobreviver à vida-nem mais sem menos será assim...

Perceber os enlaces da existência promove-nos um divorcio existencial – sem mais ou menos somos neste eclipse existencial que nos separamos da realidade aos poucos - alcançar os limites e supera-los torna-nos um infinito dos medos e coragens póstumas... Os modelos estabelecidos foram aliciados em nossas vaidades de ser e estar e agimos as vezes – sem  mais nem menos – pela felicidade suprema idiotizado em nossas  vontades –que lições propedêuticas não entendemos longe ou perto do aprendizado existencial –sem mais nem menos somos assim-  e ainda seremos...

Pleonasmo, Metáfora Recalques da vida pela lisura dos fracassos Recalques da baixa estima em estimar-se de menos Recalques em fotos momentos vis somente Recalques entre as relações numa sublimação elevada Recalques dos medos das perdas e derrotas Recalques em manipular as pessoas com as "oportunidades" afins  Recalques de profissões sem garantia do bem estar emocional Recalques em redes sociais uma catarse de Deus Recalques em ser e estar num pressentimento da miserabilidade humana Recalques por demais recalcados num fuxico ontológico Recalque doença da alma Recalque dos recalques da vida 

  Pleonasmo, Metáfora, Trava Língua... Amigos alguns como alguns conhecidos Conhecidos muitos com muitos dos colegas amigos Amigos distantes amigos e próximos colegas                                                              Família ausência de fraternidade entre os amigos Colegas conjunção dos momentos de amigos colegas Amigos somente poucos e distantes colegas Combaliam neste pequeno espaço do universo Amigos numa justaposição de colegas e conhecidos Interesses comuns entre amigos e colegas e conhecidos Elos dos tempos com amigos colegas e conhecidos Amigos colegas e conhecidos amigos que são colegas amigos Amigos, colegas e conhecidos dos conhecidos amigos colegas. Amigos colegas, colegas amigos, conhecidos colegas e amigos. Amigos colegas e conhecidos... 

Pleonasmo, Metáfora, Trava Língua... O melhor de mim com você esta e estará O melhor de mim sem você deixara de estar se perdera  O melhor de mim terminara sem poder você ficar O melhor de mim chegara a tua presença acontecera O melhor de mim em você devera estar e continuar O melhor de mim somente tu saberás e entenderas  O melhor de mim o tempo junto contigo dirás e falaras O melhor de mim é ver você poder chegar O melhor de mim com dias e noites perceberas O melhor de mim somente alguém como você que bom sera O melhor de mim nas entrelinhas com você  O melhor de mim será somente te amar e amar...

Pleonasmo, Metáfora, Trava Língua... Direitos humanos dos humanos são direitos humanos Direitos humanos em humanos, humanos direitos dos direitos humanos. Direitos humanos verbete dos direitos dignos dos somente humanos direitos Direitos humanos dignos em direitos humanos direito humanamente humano Direitos humanos cumprimento da essência dos direitos postos na humanidade Direitos humanos para humanos em respeitos de humanos com humanos Direitos humanos da vida com vida humanamente humana Direitos humanos dos direitos em direitos humanos Direitos humanos com direitos sem gênero, raça, com humanos. Direitos humanos do homem humano postos em seus direitos humanos Direitos humanos de humanos somente se forem humanos Direitos postos em humanos de humanos com humanos direitos são Direitos humanos em condições sub-humanas dos humanos Direitos humanos privilégio da dignidade humana restante na humanidade humana Direitos Humanos e Humanos Direitos

Pleonasmo, Metáfora, Trava Língua... Pessoa cria pessoa em pessoas Pessoa faz nas pessoas uma pessoa somente pessoa Pessoa gera em pessoa uma situação-pessoa Pessoa malgrado pessoas pessoais Pessoa vislumbra uma pessoa pessoal Pessoa decadência das pessoas impessoais Pessoa somente pessoa arguira com pessoas Pessoa personifica pessoa com pessoas Pessoas são pessoas em pessoas Pessoa soa rastro de pessoas Pessoa ordem normal pessoais com pessoas Pessoas somente somos pessoas pessoais Pessoa que fala e anda como pessoa Pessoa que vive e morre como pessoa Pessoa assim é somente pessoa passível de pessoalidade pessoal Pessoas ainda assim;pessoas

Pleonasmo, Metáfora, Trava Língua... Erros fraqueza das forças Erros forças em fraquezas Erros dos fracos em forças dos fracos Erros são erros de fortes e fracos Erros nos erros espécies de erros Erros de erros fortaleza em erros Erros são erros de erros nos erros que erros Erros são errados em erros com erros de errantes Erros que erros somos-nos em erros dos erros Erros errados sempre certos de erros em erros Erros simplesmente erros dos erros nos erros Erros meus, erros teus em erros nossos. Erros por querer acertar em modelos de erros Erros fraqueza humanamente errada dos erros Erros sem fraquejar somente erros podem fortalecer nos erros Erros às vezes somente um erro dos erros 

Pleonasmo, Metáfora, Trava Língua... Fato dos atos de fato em atos Fato acontecimentos de atos Fatos mudança de realidade de atos em fatos sociais Fatos de atos em fatos de fatos com atos de fato Fato parecer fenomênicos de atos dum fato Fatos que fatos de fatos nos fatos Fatos com atos natural ou humanamente fato Fatos da lei e acontecimento dos atos de fatos Fatos jurídicos nos fatos de fatores sociais Fatos sociais sem fatos dos atos jurídicos Fatos de fatos naturais ou humanos são fatos de atos Fatos que fatos são simplesmente atos mudados Fatos de fatos com fatos em fatos são somente fatos Fatos somente fatos realidade mudada por atos dos fatos de fato Fatos de atos em fatos de atos que fato                                                                                              Consolidação da aula de Direito Civil em 12.08.13

Pleonasmo, Metáfora, Trava Língua... Mais sem mais somos mais Mas em mais temos mais Mais demais somatória do, mas... Mas com mais temos á mais Mais contumaz por, mas temos mais. Mas devido o mais sem mais Mais demais com mais ainda assim somais Mas em mais demais com mais resta mais Mas é mais este, mas por demais. Mas é demais este mais que, mas. Mas em mais sem mais demais o mais Mais e mais por demais que mais Mas, mas Demas, mas quem é Demas? Mais em mais nada mais temos o mais Mas e mais em má que mal os “mas e mais” por demais Demais assim somam um mais e, mas que demais estes, mas e mais. Mais, mas, sem mais e mais... 

Pleonasmo, Metáfora, Trava Língua... Instante que distante; somos assim neste instante. Instante por distante; instante tão distante. Instantes bons; porem distantes em instantes e distantes. Instantes distantes; dialética dos instantes... Distante de instantes; presentes nestes instantes distantes. Distantes que instantes bons; distantes nossos instantes. Distantes na instancia; instantes e próximos distantes. Que distante; instante é a cada distancia e instante. Que instante; somos por instantes felizes assim; distantes. Que distantes e instantes vivemos instantes bem distantes e instantes Que distante; instantes distantes em instantes; somente assim somos instantes. Instantes bem instantes ainda estão distantes Instante distante ainda está instante Instantes; instantes distantes e distantes instantes;  perto  nos instantes distantes... Te amo assim mesmo distante; que instante bom...

Pleonasmo, Metáfora, Trava Língua... Arrastar assim tão arrastado num arraste arrastado Arrastado de arrastar em arraste; arrasta-me... Arrasto-me aos teus arrastes em pés arrastados Arrastou os arrastes que estavam arrastados Arrastado é a vida arrastada que arrasta os arrastes dos tempos Arrastado em tempos arrastados postulam um arrastão de momentos Arrastados em momentos nos arrastes das circunstancias arrastadas Arrasto-, me nestes arrastes que arrastam sonhos arrastando-nos. Arrasto-me que arrastes que me arrastou arrasando para os arrastes afins Arrasto-me neste invólucro arrastado de essência arrastada Arrasto-me em arrastões turbilhoados em arrastar-se Arrasto nestes arrastos somente arrasto-me Arrasto arrastando sobre a vida arrastada Arrasto; sim arrastando sempre e nunca deixando de  arrastar Arrastão por você somente assim arrasto-me

Pleonasmo, Metáfora, Trava Língua... Mente que mente, mas somente é uma mente. Mente tão bem que em sua mente acredita na verdade somente na mente Mente em pensamentos  mentira  da mente e tão somente uma mente Mente assim em mentes dementes nas mentes somente Mente em pensamentos mentiras da mente Mente imaginando na mente uma mente demente Mente arcabouço da mente mantendo uma mente somente nas mentes... Mentes assim e assim mentes somente assim Mentes evasão dos pensamentos poluentes vertidos na mente Mente pra si mentiste, em alusões de mentes deve ser somente uma mente Mente que mente na mente da mente em mentes desmentes Mente que mente e pensa mentalmente bem Mente boa nas mentiras criadas nas mentes e que soa virtualmente Mente demente da mente que pensas somente em mentiras da mente Mente que mente;mente que mente...

Pleonasmo, Metáfora, Trava Língua... Sapato velho do velho sapateiro que usava um velho sapato Velho sapato do velho que tinha um sapato velho Sapato tão velho mais velho do que o velho sapateiro Sapateiro velho que de forma contumaz tinha um sapato velho Velho sapato velho sapateiro Velhos amigos o sapato velho e o velho sapateiro Velho sapateiro,usava um sapato velho mais do que sua velhice Sapateiro velho e um velho sapato velho Sapato velho para o velho do sapato Sapato do velho, velho velharia do sapato velho. Velho sapato veia do velhaco veio Sapato do velho; velho do sapato. Sapato velho, um dia o velho do sapato, velhaco. Velhaco do sapato velho que velho sapato usou Velho do sapato num sapato tão velho Velho muito velho sapato velho usou...

Pleonasmo, Metáfora, Trava Língua... Felizes da felicidade em dias felizes ficam felizes Felicidade do feliz felizmente está feliz Felizmente a felicidade feliz, feliz facilmente feliz. Feliz em felicidade felizardo está feliz Feliz sem as infelicidades de felicidades é feliz facilmente feliz Feliz é felizmente em facetas feliz bem feliz Feliz da vida tem os felizardos felizes Feliz felizmente na felicidade feliz Feliz sempre feliz é ser totalmente feliz Feliz da vida; felizardo de momentos felizes, felizmente feliz... Felizes facilmente felizes tacitamente felizes são felizes Feliz simplesmente feliz das felicidades felizes Felizmente feliz por sua felicidade sou também feliz 

Pleonasmo, Metáfora, Trava Língua... Homem de mil caras que Caracas Homem de mil caras mostrando uma cara somente cara Homem de mil caras que faces escuras e escusas Homens de mil caras nas suas caras desnudam das faces nas faces Homens de mil caras são perceptíveis Homem de mil caras palavras de preço caro encarecendo suas caras Homens de mil caras barateiam sua cara Homem de mil caras singular pluralizado em suas caras Homem de mil caras espalhados em todas as caras Homem de mil caras que cara careteando suas caras tão caras Homem de mil caras, revés de caras mostrado em suas faces somente uma cara. Homem de mil caras, discursos prontos, caros ouvintes, caros amigos. Homem de mil caras juntos e espalhados na camuflagem das caras Homem de mil caras, caras mil de homens cara...

Pleonasmo, Metáfora, Trava Língua... Que Gosto seu... Que gosto meu Que gosto gostar de você com gosto gostoso de ser Gosto de gostar dos seus gostos gostando em gostos seus Gastar verbo dos gostos que me apego gostando de ti Que gosto gostoso de saber que gosto deste gosto por você é gostando assim... Gosto um gasto de gosto gostoso de gostar de nossos gostos Que gosto gostoso saber que estas gostando dos nossos gostos gostosos Em gostos bom de gostos que gosto sempre de gostar de todo nossos gostos Gostar de ti mantém em nossos gostos preciosos sabendo dos gostos gostosos Gosto de pensar em nossos gostos e somos consumidos gastando os nossos gostos gostosos Que gosto seu de gostar de mim gostando de você em gostos somente nossos gostos secretos Gosto gostando em gostos em saber que tudo acontecera por conta dos nossos gostos Que gosto seu que gosto meu...

Pleonasmo, Metáfora, Trava Língua... A Sorte sorriu e chorou quando nos encontrou Encontro distante numa liberdade presa à pressa dos encontros Sorrir chorar na sorte que destino fútil de futilidades mil Que da sorte tem choros de risos afins Sorte dos momentos diversos e inversos de momentos Ter e deixar de existir pela sorte destino temido Nas sortes somos entregues as paixões Nas paixões nem sempre possuímos a sorte dos amores Amores de sorte pela sorte em ter sorte Desencontro encontrou a sorte numa falta de sorte total Sorte que às vezes queremos menos sorte pelos dividendos da própria sorte Ajuda ao Autor Banco Bradesco Agencia 122-8 Conta Corrente 141842-4 Nilson Silva Souza FaceBoook Nilson Educador Pedagogo Nilson Cristhini

Pleonasmo, Metáfora, Trava Língua... Apego-me de forma de se apegar em apegos somente Teus Apego-me que nos apegos sempre me vejo apegado aos seus apegos de me apegar a você Apegar um verbo dos apegos em suas formas de apego Apego em apegar nos seus trejeitos apegados a mim, mas que apego... Apego-me não quero desapegar, pois você me pegou em meus apegos. Apegos de menina, mulher, em formas de apegos que formaram uma forma sempre de apegar. Apegos seus em desapegos meus que me formaram um apego somente teu, Apeguei a ti... Apego mostrando que a distancia me pegou me apegando a você Apego desprevenido do tempo que apegou em minha existência apegada Apegos do apego de me apegar a um apego, estar apegado a você... Apegos e tantos apegos somente a dizer-te que este apego é amor dos teus apegos em meus apegos... Apegos que apegos bons em saber que em nossos apegos, somos apegados por conta somente da paixão dos apegos... Apego-me dizendo palavras de pensa

Pleonasmo, Metáfora, Trava Língua... Preguiça do prego que prega uma peça sem prego pra pegar Pregar uma peça sem prego quero ver como você vai pregar Que toda peça precisa de prego por conta da preguiça muitos pregos a pregar Preguiça do pregoeiro que nas horas de precisão prega sem prego pra pregar Pregar um prego preciso de horas do pregoeiro sem preguiça pra pregar Preguiça minha de prego pregar uma prece que precisa uma prosa pregar Pregar pregos sem pregos,preguiça pregar Praga deste prego que pregou uma preguiça (bicho) sem preguiça precisar Preciso da preguiça pra pregar um prego sem à praga de pregar Prego (sermão) nos pregos (pessoas) provar uma prece pregar Preguiça tem pontos que pregos não podem pregar Prego com pressa o prego da preguiça somente,uma peça pregar  Peça que preze tem pregos da preguiça a pregar Preguiça prego pra pregar sem pressa sem prezar o prego, preguiça pregar.

Pleonasmo, Metáfora, Trava Língua... Fausto foi fielmente falso Fidelidade foi fustigada pela falsidade de fausto Fausto faltava sempre com a fidelidade mantendo sua falsidade Falsidade famigerada por fausto o falso Falso foram os ferrenhos fatos de faustos Fama de fausto era a falsidade falsa e forçosa fraqueza fútil de fausto Fausto fez favor a ele mesmo de ser falso fingindo ser fiel aos outros Falso fausto foi fiel em suas falsidades fantasiosas futilidades Folcloricamente, como fausto muitos faz com suas falsidades... Fidedigna falsidade foge os fieis Fato de a falsidade ser falsa fustiga os falsos faustos afins Fazendo formas de falsidades formularem fidelidades falsas Fausto é  muitos falsos que falseiam a formula da fidelidade Finalmente a falsidade faz a ferocidade das farsas ficarem fiéis ao falso fausto. Qualquer semelhança é mera coincidência com o nome “Fausto” que foi usado apenas de forma folclórica ou mítica . Ajuda ao Autor Banco

Pleonasmo, Metáfora, Trava Língua... Freada do frio fez o fraco ficar com frio Frio numa fração de fluidos de frieza do frio Frio frustra o famigerado feliz Frio forte formiga farrapos finos frangotes Frangos finos farrapos formigas forte frio Faz frio feroz findando o friento do frio Frio do friento findado ferozmente o frio Faz Forte fazenda fique finalmente com seus filhos no frio Frio dos filhos finalmente ficara na fazenda que não faça forte frio... Fiando um fiasco de fãs fuleiros pelo frio... Finalmente o frio foi findado pela formula do fogo Fogo fluiu no frio fazendo o friento fazer o frio formidável Formidável frio do fogo formula faíscas fora aflorando a pele do friento