Nilson Educador

Quem disse que o amor não é um período de encanto temporário;deve estar totalmente enganado. Primeiro começamos como de costume em qualquer relacionamento profícuo a querer sempre a cada dia mais, conversas duradouras entrelaçadas por vínculos em comum. Descobrimos que gostamos de alguém num determinado tempo e como já se sabe entramos na fase de amizade-paixão, seja ela duradora ou apenas um período de em nossas vidas, mas na verdade o que queremos é aquele amor que nos enobrece em meios às lacunas de nossas existências numa viés de reciprocidade. Começa assim nossas amizades que perpassam em paixões que terminam em amor e, portanto acreditamos que será a nossa ideologia infinita por este tempo transeunte e totalmente efêmero. Mas acontece como que sempre um encanto,vislumbramos um mundo melhor, somos altruístas, codificados em ajudas, somente pelo fato deste amor que sempre nos encanta. Aquela lacuna parece que foi preenchida e finalmente resta nos lutar por um objetivo p

Depois de tudo sobrou somente uma parte das lembranças em noites frias. Depois de tudo aguardo um dia melhor sabendo que já vivi dias melhores. Depois de tudo arrumo-me do jeito que posso nas entrelinhas da vida. Depois de tudo ainda tenho pouca fé... Depois de tudo me espezinho em relações transcendentes Depois de tudo posso “crer no amanha” Depois de tudo às vezes resta-me o nada do nada. Depois de tudo, agora tudo é diferente. Depois de tudo ainda existe um amanha, que normalmente será hoje... Depois de tudo sinto a fragrância da vida se esvaindo pelas épocas. Depois de tudo percebido entenderas a vida... Depois de tudo...

Em épocas de frases prontas somos achocalhados a creditar que a resolução de conflitos dos mais diversos gêneros reincidirá numa frase pronta. Pode ser que estas frases sejam somente uma expressão de pessoas recalcadas, ressentidas e de baixa autoestima. Frases perfilhadas em meios sociais carregam uma crendice enérgica somente em detrimento as mazelas humanas que justificam e justificam-se por meios destes fatores fenomênicos sociais, exacerbados a carência popular de reciprocidade. Este ciclo humanitário teve o seu inicio com a “globalização”, numa tecnologia avançada de informações em que nossas ações não acompanham esta esfera dramatúrgica, ao consenso de nos objetivamos simplesmente como maquinas infalíveis. Nossas cadencias postulam uma felicidade pronta sem auferir uma dignidade enraizada numa simbiose de maturação. Temos os segredos para todos os tipos de sucessos sem ao menos ingerir nossas derrotas e civilmente ser humano em espírito humanitário. As frases universai

Somente uma palavra com seis letras; porem seu peso constitui uma dissonância de vida sem Deus; consequentemente somos forjados em nos mostrarmos neste mundo realista, virtual; presencialmente nos valemos dos mais variados sentimentos, quer por conveniência ou ambições fúteis, e talvez o mais questionável seja este sentimento motriz; a inveja, que exaure as beatitudes, que poderiam,mas negam nossa essência em ser uteis; tornando somente um desejo incontrolável em ter; em ser;usurpando a beleza da vida; possuindo assim marcas tristes em nossas almas pelo sentimento de posse e que somente se assegura pela usurpação de requerer de outrem algo que nunca lhe foi seu... Assim a inveja permeia todos os seguimentos da sociedade moderna e pós-moderna e instaura até mesmo nos atos sacros, pela qual nos duvidamos se de fato existem um sentimento assim com pessoas “tão santas”. Mas esta questão já foi resolvida (pelo próprio Deus,) anteriormente num ambiente místico, diante do criador ele

Tenho medo de envelhecer e ser uma pessoa totalmente ranzinza,odiando a vida... Tenho medo de permitir a vingança em minhas veias... Tenho medo do amanha, pois não  será como planejei... Tenho medo de muitas coisas, pois sou mortal... Cuido-me de amigos falsos... Cuido-me das palavras sem realidades existenciais... Cuido-me daquilo que escrevo... Cuido-me para que alguém não cuide da minha vida. Não quero uma multidão de “amigos” não tendo como quem pedir ajuda... Não quero ser prolixo, profano e banal simplesmente por a mídia impõem isto... Não  quero ir aonde  tenha insegurança e falsidade... Não quero aquilo que nunca foi meu... Não quero prometer a minha pessoa o que não possa cumprir... Cuido-me e mesmo assim tenho medo do fortuito... Não quero sofrer com meus caprichos por cuidar -me em demasia... As três expressões são norteadas pela pluralidade das nossas vontades, porem somos permissivos na labuta existencial e carentes de escolhas advindas das nossas escolh

Que por um instante somos assim despercebidos num decréscimos de vontades Somam-se lembranças boas em momentos aproveitáveis que já não mais os sãos. Tudo por conta da distancia do passado que sempre atemoriza do que alivia Da razão desarrazoada destes ínterins da vida. Que instantes nos mais distantes vivemos a mercê das nossas vontades esquecidas Entenebrecidos, mormente são cabíveis em eras e eras prosaicas de uma existência. Lembrar-se dos momentos que dialogamos em vontade transeunte. Por razão visceral calhamos no passado nefrálgico que fora talvez belo Da beleza da vida extraímos um tempo que perpassa nos instantes distantes Resta-nos apenas uma convivência em si mesma... Por um instante... Nilson Cristhini Enviado por Nilson Cristhini em 03/04/2014 Código do texto: T4754650 Classificação de conteúdo: seguro

Quem sabe onde estamos senão numa teia enredada por pessoas enganosas que transmitem uma falsa modéstia numa fé desentoada com a realidade. Por mais que desejamos ter amigos, pessoas boas ao nosso lado, estamos trancafiados num emaranhado de atos com gentes boçais que esmeram somente uma mascara de singeleza e boas intenções, porem desvirtuados das verdades em si mesmas. Convalescemos-nos destes atos e arcaríamos um tecido fino de relações pessoais totalmente fracas, pois não há cerne da verdade e caráter. Na teia vivemos andando “pisando em Ovos” com uma postura intratável por conta da nossa falta de personalidade em dizer e viver somente uma verdade. Esta intrínseca esta decadente armadura que por sinal é somente uma teia vituperada e é somente um resultado da nossa era medíocre... Nilson Cristhini Enviado por Nilson Cristhini em 12/03/2014 Código do texto: T4725969 Classificação de conteúdo: seguro