Nilson Educador

Pai, amigo, super-herói, mágico, atleta, os biótipos da figura paterna se amolda em ambientes caseiros, domésticos, familiares, etc. Nascituro por conta das demandas de sonhos de outrem, projetado, planejado ou não são os nossos filhos que se mostram como a alegria e esperança de uma casa... Deus é o nosso anfitrião e supremo progenitor, e perpassa seus sonhos aos nossos de maneira que tentamos transferir aos nossos filhos o que Ele tem sido em nossas vidas. Característica de Deus exercendo o papel de um Pai: amigo, verdadeiro, sempre presente em nossas vicissitudes, benigno etc. Somos na medida com nossos filhos na propositura em que nos relacionamos com Deus, e quanto mais nos doamos aos nossos filhos em concordância ao proposito da vida, Deus se envaidece de como somos uteis sobre a face da terra... Às vezes parece que a presença de Deus esta longínqua e somos simplesmente pessoas sem destinos nesta imensidão que é a existência, porem basta um sussurro de Deus nosso

Nascer num momento prosaico de ganhos que perdemos com a própria existência... Neste aparato dissonante dos redemoinhos de emoções predestinamos nossa felicidade em busca da sustentabilidade emocional. Quem perdeu o que fora de mais preciso não tem medo de arriscar seus últimos vinténs, pois aflora somente um desejo forjado nas batalhas perdidas; ser um dia  vencedor... Perder para si mesmo uma forma melhorada num contentamento do eu existencial. A cada momento são basilares os transeuntes segundos das perdas e dos danos que o viver nos acarretou. Depois de um tempo aprendemos que os vencedores são simplesmente aqueles que durante as suas vidas mais perderam do que ganharam, por mais que desconexo seja, usufruímos uma realidade solida somente com os sofrimentos matinais e viscerais aos atos sobrepujante do homem. Perder já é um ganho em suas somatórias idealizadoras e fora duma padronização utópica da sociedade que aos poucos castram nossas realidades, manipulando o