Nilson Educador

Aos poucos a roda é reinventada e perpassamos nuances da vida. A nossa fé esta domesticada em liturgias prosaicas e caricatura duma felicidade aquém Por conta dos desavisados a vida transforma-se em grades e cadeias na prisão do existir... Uma prova que somos abençoados está num viés da teologia da prosperidade que nos ínterins podemos ser taxados quando não alcançamos êxitos. Ordálias da fé perpassa os tempos e momentos e que hoje os sacrifícios são internos e um ato postulado em obras de feno ou palha que aos poucos se desgasta de tempo e tempo. Não é fácil ceder as tentações das Ordálias da fé pois fomos colocados em fogueiras ou cinzas abrasivas numa prova de devoção celestial. Convalescemos todos os nossos atos por meio destes momentos e carecemos mais e mais de um Deus verdadeiro fora desta nuance catártica do ser em ser... Não há mais prova de fé e convicção que somos autênticos pois a religiosidade nos aquece inflamando em nossas almas somente por uma

Aos poucos somos consumidos pelos apreços vivenciais que sobrecarregam nossas boas intenções nos afazeres diários. Perdemos todos os nossos tempos em gastos presumíveis e determináveis neste interim preconcebido somente numa lisura de ter em detrimento ao ser e ser.... Gentilmente somos egoístas por conta das demandas equidistante dos nossos sonhos e projetos viscerais. Época laica que predestina nosso futuro somente ao momento presente vil e escasso de vidas fúteis sem a concorrência de um ato gentil dos mínimos de momentos e tempos. Os “bons-dias” somente forjam um jargão popular numa universal de palavras jogadas ao vento nesta caricatura de politicamente educado. Somos desvirtuados aos poucos... Ser gentil envolve mais do que frases prontas e sim um comprometimento com o próximo e para o próximo esquecendo as vezes de si mesmo. Nesta era ardil, poucas são as pessoas que carregam em suas veias além do sangue vermelho.Mas existem pessoas gentis que em meio aos estard

Os estardalhaços acontecem propositalmente em uma era totalmente laica marcada pelo ego em dissidências em ambientes religiosos. Alguns usam a marca Deus em suas aparições de santidade por conta do próprio fetiche espiritual que são lobos vestidos em peles de ovelhas. Cabalmente esta geração sem  identidade é carregada por suas próprias concupiscência desmedida e o que resta senão o oportunismo dos em nome de “Deus “praticar” suas cruentas ambições. Somos uma caricatura de felicidade e entregamos nossas vontades aos predadores espirituais que marcam suas exigências numa era de  nepotismo com suas astucias espirituais, simplesmente por conta do fetiche místico. Os cultos são carregados do pragmatismo existencial sem a devida adoração a Deus. O deus moto-boy está pronto a nos atender sem uma previa sinceridade em nossos corações. Somos convidados em conviver com este evangelho farisaico, que somente credencia o ter em detrimento ao ser. Concomitante são expostos os simpl

Pai, amigo, super-herói, mágico, atleta, os biótipos da figura paterna se amolda em ambientes caseiros, domésticos, familiares, etc. Nascituro por conta das demandas de sonhos de outrem, projetado, planejado ou não são os nossos filhos que se mostram como a alegria e esperança de uma casa... Deus é o nosso anfitrião e supremo progenitor, e perpassa seus sonhos aos nossos de maneira que tentamos transferir aos nossos filhos o que Ele tem sido em nossas vidas. Característica de Deus exercendo o papel de um Pai: amigo, verdadeiro, sempre presente em nossas vicissitudes, benigno etc. Somos na medida com nossos filhos na propositura em que nos relacionamos com Deus, e quanto mais nos doamos aos nossos filhos em concordância ao proposito da vida, Deus se envaidece de como somos uteis sobre a face da terra... Às vezes parece que a presença de Deus esta longínqua e somos simplesmente pessoas sem destinos nesta imensidão que é a existência, porem basta um sussurro de Deus nosso

Nascer num momento prosaico de ganhos que perdemos com a própria existência... Neste aparato dissonante dos redemoinhos de emoções predestinamos nossa felicidade em busca da sustentabilidade emocional. Quem perdeu o que fora de mais preciso não tem medo de arriscar seus últimos vinténs, pois aflora somente um desejo forjado nas batalhas perdidas; ser um dia  vencedor... Perder para si mesmo uma forma melhorada num contentamento do eu existencial. A cada momento são basilares os transeuntes segundos das perdas e dos danos que o viver nos acarretou. Depois de um tempo aprendemos que os vencedores são simplesmente aqueles que durante as suas vidas mais perderam do que ganharam, por mais que desconexo seja, usufruímos uma realidade solida somente com os sofrimentos matinais e viscerais aos atos sobrepujante do homem. Perder já é um ganho em suas somatórias idealizadoras e fora duma padronização utópica da sociedade que aos poucos castram nossas realidades, manipulando o

A briga dos egos esta em alta no que diz a respeito às construções suntuosas... Templos são erguidos “da noite para o dia” e aos poucos atraem a atenção dos fies... O Maior dos templos fora erguido nas sombras duma miséria social. Vislumbrando os monumentos históricos somos assunto em todas as épocas por conta do vislumbre dos templos. Em cada momento a nossa fé é mitigada numa viés de pragmatismo religioso... Perpassar esta época é inócuo por conta das demandas existenciais em tão somente em ter... Agonizamos por uma era milenar como peregrinos no deserto da vida e pela vida. Aos poucos desacreditamos de crenças famigeradas ao nosso ser existencial concomitante a estas mazelas altruística. Somos correlatos num altar idolátrico dos nossos desejos em vão... Cabalmente somos tencionados uma vontade de isonomia por conta dos sucessos alheios. Zumbis existenciais caricaturam uma pousada a um deus mítico. Tão somente cambaleiam num terreno insípido sem ao menos t

Sonhar é idealizador quando rompemos o medo do não quisto em pensamentos; Nos liberta das afáveis situações utópicas deste ciclismo diário e convencional. Pensamentos tensos quando não possuímos no ser o sonho do inatingível; Alem das estrelas perpassa momentos e culturas sem a catarse dos modelos preestabelecidos e falidos. Cabalmente somos socorridos por realidades intrínsecas nos mostrando uma terra fria e dolorida. Que dificuldades desconexas da realidade em virtude dos sonhos alem das estrelas um céu... Viver sem sonhar é perder algo precioso e não ter mais nada a subtrair, pois a vida já se fora. Somos somente andarilhos neste ciclo de momentos e eras aguardando alem dos sonhos e estrelas um novo amanhecer. Drama da vida consiste na extinção da própria vida e conquanto submergisse esperança antes e depois da própria existência. Aprendemos a perder;e com o tempo as mazelas de situações castra o prazer tão somente de viver uma vida qualquer nesta terra;

Somente um cômodo da casa deve se necessário para uma boa noite boa de sono... Nossos quartos são assim, nos esperam na sua imobilidade de objeto, pelos nossos corpos cansados. O mais importante  é saber que temos um ambiente para que a nossa consciência descanse e que o nosso espirito bata palma pelos nossos atos diários. Olhamos as pessoas que não tem onde dormir e podemos ficar anestesiado. Ao lado dos grandes mercados, shoppings, bares, igrejas,sempre existe alguém lutando em suas cobertas para sobreviver ha  uma noite friorenta e tudo por falta de um humilde quarto  . Viver trancafiados não somente em  quartos, mas também em zonas de conforto vivencial. Somos aquecidos pelas malhas e concomitante gélido tendenciosamente calculista . Nesses quartos das nossas existências ninguém entra, pois ainda mora o vazio do eu... Lutar pelo quarto que nos aqueça e de somenos valor do que existir internamente num ambiente apagado da nossa alma, um quarto qualquer das nos

Não temos tempo de fazer uma leitura precisa da vida; Somos aos poucos consumidos pelas nossas escolhas e encurralados nas  sequelas  vivenciais; O lapso de discernimento é conforme a idoneidade de cada pessoa; Casualmente entendemos por ínfimos de tempo a vida em sua soberania; Mas quando percebemos a vida como deveria ser, nossas rugas é mais visualizada;    Qualquer coisa que derive de momentos em que somos  apaixonados numa atemporalidade eterna; Quirelas de seres, quando tentamos entender a vida como Ela é... O mal da nossa época circunscreve uma leitura da vida sem as lentes da exatidão Somos Bastardos por crise de uma visão mais apurada Cadencia de ter é ser num ciclo vicioso pragmático. Resta-nos apenas uma leitura da vida feita por outrem e sem correção 

Penalmente fomos consumidos pela falta de vértebras Que concorríamos para pensarmos em algo a mais alem do ópio futebolístico circense modo de ser. Transferimos esperanças para momentos de junções em nome de um patriotismo catártico. Falta-nos quase tudo incluindo educação, saúde, segurança etc. Mudamos nossas mentalidades assim como trocamos os lixos diários Num tempo somos críticos com razoes alheias noutros somos bonecos de Olinda Nossas vértebras agora são invertebradas por conta de esperanças vis. Agonizar aos poucos e sentir as dores de parto sem ver uma luz no final do túnel são rotina brasileira. Aos poucos tencionamos nossas colunas e percebemos que agora somos invertebrados... Sem cérebros e sem estrutura capaz de uma coluna dorsal para caminharmos. Somente rastejamos e somos donos de uma cultura escravizada; futebol, sexo, bebida... Viva o Brasil com suas cores possuídas e impetradas por uma colonização de exploradores portugueses... Apesar d

Lutar numa singularidade de ideias e momentos faz-nos pessoas maduras Que duelos da vida não são onerosos se não a própria luta por sobrevivência Por razoes desconhecidas existem momentos que nos sabotamos nestes ínterins de causalidade. Tomar a rédea do destino é penoso ainda mais quando descobrimos que estamos aquém das nossas decisões. Viver num âmbito ínfimo de mediocridade simplesmente desgasta nossas essências. Vituperar sonhos simplesmente por momentos ínfimos de mediocridade que somos nesta vida e sem vida... Somos menores que nossos sonhos por conta da laicidade dos tempos e eras. Então embalsamamos nossos projetos a fim de serem usados fora dos momentos ínfimos e medíocres. Talvez a vida seja uma catarse... Alem desta ideia putativa de sonhos e projetos que manietamos em momentos ínfimos de mediocridades perpassamos como  Invólucro degenerativo.   Jamais faremos uma retrospectiva correta das nossas vidas porque o tempo é consumista. Então exa

Permeado de tantas incertezas posso dizer que sou feliz Os aparatos da densidade da vida que ovularam contra minha felicidade foi simplesmente fútil Aprendi com as tristezas escolher nos amigos a felicidade ao invés da amargura da alma Sofri calado em muitos momentos gritando por dentro a agonia do existir Simplesmente exauri momentos reservados a calma num mar de isolamento Tantas agruras como areia movediça cobriu-me forjando minhas prioridades... Dia de conquista lutei na bravura dum soldado e mesmo na lona na desistir Que isonomia cruel da vida pela via de viver lutando Perpassado os momentos rasguei  toda estigma das vitorias outrora Conquanto o importante seja estes dias de conquistas e conquistas Para alguns estou como o naufrago numa ilha deserta Tencionado a erradicar a marcas da infelicidade em minha vida Luto e conquisto,disponho de tempo para ainda apreciar o mundo Dia de conquista  são  todos os dias que acordo aguardando a vida como ela 

Only the visceral moment showed every regiment of love and hate tacitly molded us.  I'd rather just observe life and putatively want something better for someone.  Enjoyment of moments of peace that few people bring me only know that God is in control of everything ...  By the irony of fate abuse silence manieto confuse my enemies and my instincts for freedom of choice.  Sobrepus armor sustained by the law of silence and implication of nowhere.  But bailo with my dreams and weeping with the smile dazzled people.  Give me the gift of loneliness and the silence only to my conscience talk a little more with God.  My Moments wordlessly put a secret achievement between horizons and Oceania search of freedom and love for me somebody.  The silence of words, when I see you and know that my life was curtailed seeking his presence in my being.  No words, no language, only hear my heart saying I Love You ... 

I have overcome the barriers Sometimes our emotions control our destinies And we are gripped by uncertainty and fears related During this stay on the stage of life and that life ... We must put our faith into action ... After all we believe in a God transposing mountains So our problems are only one apex to the glory of God hovering ... Insurmountable barriers are soluble ... The moment you believe in divine help Do not believe on the course, but the impossible of God on our lives Racial, cultural and geographical barriers are not enemies to God God uses his power breaking all boundaries and just to show us that his presence in us. God's miracles are real, because of this, I can say "I have overcome the barriers

To love someone is to see the love of life Love is waiting waiting for the night the day Amar is the chill of the vocal cords without words Love and desire the desires of the soul Amar limited in time to the future time Love sick cadence of wanting Love exists in the existence of creation Amar phrases meaningless words Love is just sitting and wanting to be To love is to hear the voice of speech without sound Love is the beating heart Loving a gap that pervades life Amar is also Loneliness of the soul of not wanting to be alone Love motivates life and imprisons reason Love letters and correspondence without written Love only love Amar is the farewell unhurried Amar lives a link tying survival Amar reason flees and walks through philosophy Amar does not win a war Love is finding the stillness of the quiet Love only love Relatives, friends, neighbors, people. To love is to find love in the loved Love the Life

Todos os dias são as marcas do tempo que prevalecem sobre nossas espécies Raramente modulamos as emoções com fins altruísticos Um dia qualquer é hoje assim como os demais; Porem as escondidas nasce um gênio, cria-se uma formula secreta na cura de uma doença incurável. Os dias são somente perceptíveis pelos acontecimentos externos e demonstram nossas precariedades vivenciais e em enxergar as entrelinhas Provas circunstanciais nos incriminam e camuflam nossa essência de ser. Cabalmente este dia qualquer será visto e vislumbrado com nossas distinções preconceituosas. Acariciar a vida pelos prazeres momentâneos nos faz viver somente um ciclo vicioso, neste dia qualquer. Porem este dia mostra-se às escondidas fatos, eventos, trejeitos de alguém que ao menos não distinguimos. E aos poucos a vida passa e foge de nossos controles e nos tornamos obsoletos. E tudo porque é a somatória de  “um dia qualquer”.

Somos na medida das proporções incuráveis nos moldes fincados ao nosso modo de ser; Sarcasticamente nos sabotamos por intuitos raros das nossas espécies. Mesmo vivendo em zona de conforto, clandestinamente preferimos ser irretratável. Surgem nossas mascaras sociais num mostruário social entre ritos, regras e religiões afins. Cabalmente prosseguimos nesta lisura do ser em partículas de expressões verdadeiras. Os fins justificam os meios em nossos modelos preestabelecidos em ser e ter. Somos então irretratáveis, pois as póstumas de nossas idealizações nos manietam em pessoas forjadas num tecido leve da amabilidade. Somos uma espécie de catarse e temporalmente nos esvaímos em nossos orgulhos presumíveis. As mazelas da vida não melhoram nossas essências somente as ordena numa singularidade de ser irretratavelmente social. Por demais carecemos dos moldes altruísticos que nos formulem um tratamento odioso contra as peripécias do existir, senão, seremos apenas irretratáv

Triunfalmente perdemos a essência da vida por conta das nossas mazelas vivenciais Cabalmente sobrevivemos tentando arguir numa sobrevivência ligeira nos moldes do passado. Sutilmente forjamos a felicidade nas peripécias longínquas do prazer a qualquer custo. Manietamos as emoções com nossos entorpecentes matinais...   Livramos de todo peso numa corrida sem fim e destino... Jactamos o mundo exterior somente nas escondidas secretas dos nossos erros. Perdemos a essência mesmo com toda tecnologia a nossa volta... Sarcasticamente brindamos a desgraça alheia... Essencialmente deixamos os pequenos e bons hábitos por conta do pragmatismo egoísta... Naturalmente envelhecemos mais rápido do que nossos antepassados... Basicamente somos efêmeros por que a vida nos moldou assim... Restamos em solidões num coletivo social... Somente perdemos a essência... E nada mais...  

Que cortejo fúnebre algoz. Calça, sapato, camisa, tudo impecável para o dia... Amigos, parentes, todos acompanhavam aquele momento infeliz. Falas, murmurinhos, choros, melancolias, todo o sentimento acompanhado num ato singelo do ser. Fora acompanhado naquele dia, por todo o dia e que dia... Fizeram homenagens, coroas de flores foram colocadas sobre o caixão... Uma retrospectiva dos melhores momentos daquele ser cadavérico. Todos naquele momentos falavam as melhores lembranças que tiveram dele... Suas filhas, netos, choravam quase que intermitentemente naquele cruel momento. O melhor presente era outrora sua vida, que fora selado com a escuridão da noite sombria. Cantavam Cantigas, sua crença também fora lembrado, em seu caixão como emblema foi posto a bandeira do seu time,apensa como consolação... Todos naquele dia o referenciavam, sem ao menos o reverenciado estar presente, pois se fora ao universo dos mortos.O corpo era apenas uma amostra daquela pessoa

Nem tudo na vida é o que parece ser... Somos às vezes o que não queríamos ser... Queremos o que somos sem opção... Optamos pelos acasos em descasos da vida; Pagar muito não é sinônimo de valor... Ser honesto no Brasil nem sempre é sinal de honestidade... Trancafiar as veias do coração com ódio não alivia a alma... Encurvar-se aos soberbos não é garantia de sabedoria... Somos na medida de vivência esculhambados pelas razoes alheias... Esculachamos nosso destino pelas mazelas da dor e do amor... Aos poucos entendemos a vida sem ter tempo de vivê-la... Calhamaço de intrigas tencionara o nosso ego... Carregamos uma bagagem pesada, descarregada no óbito... Que vida esculhambada é a nossa no esculacho do ter... Às vezes não aceitamos a nossa realidade devido a vivencia alheia parecer melhor... Somos exauridos nesta inércia de esculhambações, frutos de nos mesmos... E gentilmente pedimos ao nosso cruel destino; Esculhamba, mas não Esculacha...

Desde quando paramos de existir se não: Quando Não ouvimos a melodia da musica em nossas almas Quando não temos mais lagrimas de emoções expressas em nosso ser Viver aos trancos e barrancos como se tudo fosse meramente uma causalidade Definhar nos nossos sonhos utópicos Arcar com os custos da vida sozinhos Manietar a esperança longínqua Debelar os sorrisos amarelos Cauterizar as feridas da alma com nossas posses Quando deixar de existir já existindo; Nos moldes da sociedade capitalista Nas gravuras dos tendões socialistas Numa viés de coisas e mais coisas... Quando viver a vida como ela é: Nos momentos que aceitamos nossas fraquezas e buscamos no outrem Nos derivados de momentos solitários e no alforje de uma alegria ofuscada... Nuances da vida, assim vivemos e sempre seremos...

Essa tal que felicidade que me faz bem e às vezes mal Essa tal felicidade que alegra a alma Essa tal felicidade que às vezes sinto falta dela Essa tal felicidade num caminho tênue da vida Essa tal felicidade que às vezes me acostuma mal Essa tal felicidade às vezes vem outras vai Essa tal felicidade vestida com suas roupagens da felicidade   Essa tal felicidade no encanto e desencanto.   Essa tal felicidade no simples olhar duma criança Essa tal felicidade que encanto que a vida me traz Essa tal felicidade percebo de longe mitigando sua presença Essa tal felicidade que bom quando aparece Essa tal felicidade procuro em muitos momentos meus Essa tal felicidade onde a longitude não me distancia da sua ternura Essa tal felicidade às vezes sou escravo dela Essa tal felicidade que triste viver sem ela Essa tal felicidade na cabana, no casebre, no palácio... Essa tal felicidade sem cores, raças, crenças, crédulos... Essa tal felicidade da vida pela

Passamos por estes momentosa cada instante de nossas arcaicas vidas, quer num romance, trabalho, casamento, idade, etc. Liame dos momentos traduz uma catarse sinfônica que deslumbramos com os acontecimentos oriundos de todas as possibilidades e desdenhamos então da atmosfera real, por conta do surrealismo deste liame momental. Tudo por conta da felicidade que aliena ainda que em seu liame casual. Mas como tudo na vida uma hora vem à tona a outra face deste liame e temos calcar a terra, caminhar, sair das alturas, isto sim é o fim dos liames,quando você acorda num outro dia e descobre que não tem mais aquele emprego sustentável,ou aquele amor que com juras dizia para todos que lhe – amava, agora nem mais uma ligação, ou os filhos que cresceram e esquecem-se dos pais que tanto os amou, por fim sempre acontece algo neste liame de momentos, que enxergamos um dia apesar do arco Iris que ofusca nossa visão, nem sequer preterimos suas cores. Esta catarse acaba e somente resta uma real

Viver nesta época simbiótica com suas tendências cada vez mais se exacerba o pragmatismo preconceituoso racismo, que, diga-se de passagem, esta impressa em cada alma por conta de antepassados escravocratas provindos dos nossos ancestrais. A humanidade luta contra os preconceitos, criando moldes da isonomia racial, porem a classificação entre as espécies já nos define como pessoas preconceituosas, o ápice do preconceito nos dias hodiernos esta no racismo, que demanda a busca de soberania de uma cor sobre a outra, mas a verdade efetiva das coisas esta manietada em outras formas de preconceitos que aceitamos normalmente dias após dias, a saber, são classificados, como,os bem quistos, os magros, a beleza externa, a fama, o sucesso a qualquer custo, e diante disto averiguasse que estamos sempre um passo atrás da evolução que desencadeia dia após dia, num retrocesso diário. Seria insano querer uma igualdade apenas num nível emblemático que se origina na cor de nossas peles, uma vez q

Quem disse que o amor não é um período de encanto temporário;deve estar totalmente enganado. Primeiro começamos como de costume em qualquer relacionamento profícuo a querer sempre a cada dia mais, conversas duradouras entrelaçadas por vínculos em comum. Descobrimos que gostamos de alguém num determinado tempo e como já se sabe entramos na fase de amizade-paixão, seja ela duradora ou apenas um período de em nossas vidas, mas na verdade o que queremos é aquele amor que nos enobrece em meios às lacunas de nossas existências numa viés de reciprocidade. Começa assim nossas amizades que perpassam em paixões que terminam em amor e, portanto acreditamos que será a nossa ideologia infinita por este tempo transeunte e totalmente efêmero. Mas acontece como que sempre um encanto,vislumbramos um mundo melhor, somos altruístas, codificados em ajudas, somente pelo fato deste amor que sempre nos encanta. Aquela lacuna parece que foi preenchida e finalmente resta nos lutar por um objetivo p

Depois de tudo sobrou somente uma parte das lembranças em noites frias. Depois de tudo aguardo um dia melhor sabendo que já vivi dias melhores. Depois de tudo arrumo-me do jeito que posso nas entrelinhas da vida. Depois de tudo ainda tenho pouca fé... Depois de tudo me espezinho em relações transcendentes Depois de tudo posso “crer no amanha” Depois de tudo às vezes resta-me o nada do nada. Depois de tudo, agora tudo é diferente. Depois de tudo ainda existe um amanha, que normalmente será hoje... Depois de tudo sinto a fragrância da vida se esvaindo pelas épocas. Depois de tudo percebido entenderas a vida... Depois de tudo...

Em épocas de frases prontas somos achocalhados a creditar que a resolução de conflitos dos mais diversos gêneros reincidirá numa frase pronta. Pode ser que estas frases sejam somente uma expressão de pessoas recalcadas, ressentidas e de baixa autoestima. Frases perfilhadas em meios sociais carregam uma crendice enérgica somente em detrimento as mazelas humanas que justificam e justificam-se por meios destes fatores fenomênicos sociais, exacerbados a carência popular de reciprocidade. Este ciclo humanitário teve o seu inicio com a “globalização”, numa tecnologia avançada de informações em que nossas ações não acompanham esta esfera dramatúrgica, ao consenso de nos objetivamos simplesmente como maquinas infalíveis. Nossas cadencias postulam uma felicidade pronta sem auferir uma dignidade enraizada numa simbiose de maturação. Temos os segredos para todos os tipos de sucessos sem ao menos ingerir nossas derrotas e civilmente ser humano em espírito humanitário. As frases universai

Somente uma palavra com seis letras; porem seu peso constitui uma dissonância de vida sem Deus; consequentemente somos forjados em nos mostrarmos neste mundo realista, virtual; presencialmente nos valemos dos mais variados sentimentos, quer por conveniência ou ambições fúteis, e talvez o mais questionável seja este sentimento motriz; a inveja, que exaure as beatitudes, que poderiam,mas negam nossa essência em ser uteis; tornando somente um desejo incontrolável em ter; em ser;usurpando a beleza da vida; possuindo assim marcas tristes em nossas almas pelo sentimento de posse e que somente se assegura pela usurpação de requerer de outrem algo que nunca lhe foi seu... Assim a inveja permeia todos os seguimentos da sociedade moderna e pós-moderna e instaura até mesmo nos atos sacros, pela qual nos duvidamos se de fato existem um sentimento assim com pessoas “tão santas”. Mas esta questão já foi resolvida (pelo próprio Deus,) anteriormente num ambiente místico, diante do criador ele

Tenho medo de envelhecer e ser uma pessoa totalmente ranzinza,odiando a vida... Tenho medo de permitir a vingança em minhas veias... Tenho medo do amanha, pois não  será como planejei... Tenho medo de muitas coisas, pois sou mortal... Cuido-me de amigos falsos... Cuido-me das palavras sem realidades existenciais... Cuido-me daquilo que escrevo... Cuido-me para que alguém não cuide da minha vida. Não quero uma multidão de “amigos” não tendo como quem pedir ajuda... Não quero ser prolixo, profano e banal simplesmente por a mídia impõem isto... Não  quero ir aonde  tenha insegurança e falsidade... Não quero aquilo que nunca foi meu... Não quero prometer a minha pessoa o que não possa cumprir... Cuido-me e mesmo assim tenho medo do fortuito... Não quero sofrer com meus caprichos por cuidar -me em demasia... As três expressões são norteadas pela pluralidade das nossas vontades, porem somos permissivos na labuta existencial e carentes de escolhas advindas das nossas escolh

Que por um instante somos assim despercebidos num decréscimos de vontades Somam-se lembranças boas em momentos aproveitáveis que já não mais os sãos. Tudo por conta da distancia do passado que sempre atemoriza do que alivia Da razão desarrazoada destes ínterins da vida. Que instantes nos mais distantes vivemos a mercê das nossas vontades esquecidas Entenebrecidos, mormente são cabíveis em eras e eras prosaicas de uma existência. Lembrar-se dos momentos que dialogamos em vontade transeunte. Por razão visceral calhamos no passado nefrálgico que fora talvez belo Da beleza da vida extraímos um tempo que perpassa nos instantes distantes Resta-nos apenas uma convivência em si mesma... Por um instante... Nilson Cristhini Enviado por Nilson Cristhini em 03/04/2014 Código do texto: T4754650 Classificação de conteúdo: seguro

Quem sabe onde estamos senão numa teia enredada por pessoas enganosas que transmitem uma falsa modéstia numa fé desentoada com a realidade. Por mais que desejamos ter amigos, pessoas boas ao nosso lado, estamos trancafiados num emaranhado de atos com gentes boçais que esmeram somente uma mascara de singeleza e boas intenções, porem desvirtuados das verdades em si mesmas. Convalescemos-nos destes atos e arcaríamos um tecido fino de relações pessoais totalmente fracas, pois não há cerne da verdade e caráter. Na teia vivemos andando “pisando em Ovos” com uma postura intratável por conta da nossa falta de personalidade em dizer e viver somente uma verdade. Esta intrínseca esta decadente armadura que por sinal é somente uma teia vituperada e é somente um resultado da nossa era medíocre... Nilson Cristhini Enviado por Nilson Cristhini em 12/03/2014 Código do texto: T4725969 Classificação de conteúdo: seguro

Que bom que chegou o dia hoje... Talvez um dia qualquer para muitos Mas para você não Pois hoje é seu dia... Continuamente todos os anos Esta data perpassa diante dos teus olhos Com lembranças boas ou não... Mas que importa se hoje é somente o seu dia Dia de felicidade... Dia de alegria, porque você é a pessoa mais importante para você Dia diante dos outros dias imperioso em tua vida Dia de parabéns e parabéns... Hoje é seu dia por que você nasceu Hoje é seu dia porque você existe numa imensidão dentre outras pessoas Hoje é simplesmente seu dia, pois você mereceu este momento. Hoje é seu dia mais uma vez; e que bom... Então sejas feliz... Então estejas feliz... Então vivas feliz... Então ame a vida porque hoje foi o dia que você nasceu Parabéns, pois hoje é seu dia...