Inveja

Somente uma palavra com seis letras; porem seu peso constitui uma dissonância de vida sem Deus; consequentemente somos forjados em nos mostrarmos neste mundo realista, virtual; presencialmente nos valemos dos mais variados sentimentos, quer por conveniência ou ambições fúteis, e talvez o mais questionável seja este sentimento motriz; a inveja, que exaure as beatitudes, que poderiam,mas negam nossa essência em ser uteis; tornando somente um desejo incontrolável em ter; em ser;usurpando a beleza da vida; possuindo assim marcas tristes em nossas almas pelo sentimento de posse e que somente se assegura pela usurpação de requerer de outrem algo que nunca lhe foi seu...
Assim a inveja permeia todos os seguimentos da sociedade moderna e pós-moderna e instaura até mesmo nos atos sacros, pela qual nos duvidamos se de fato existem um sentimento assim com pessoas “tão santas”.
Mas esta questão já foi resolvida (pelo próprio Deus,) anteriormente num ambiente místico, diante do criador ele (Lúcifer) teve inveja e diante de outros anjos teve um ato soberbo, mostrando assim que a premissa da inveja é a soberba...
Sendo assim, neste ambiente terreno (terra) que nos é peculiar, temos observado que existem de maneira prolixa e degradante, tons de invejas por pessoas que por variados motivos agem assim, justificando suas realidades em amargura de alma.
Suas motivações não caminham em prol de sua vida simples e pacata e sim na observância camuflada do sucesso alheio; não há como se fazer ou reinventar à roda;ciclo vicioso;mas temos a escolha de preterimos algo somente em nossas necessidades do simples; do cotidiano,da vida,para não cairmos na tentação da inveja luciferiana...

Nilson Cristhini

Enviado por Nilson Cristhini em 22/12/2013
Reeditado em 22/12/2013
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