Nilson Educador

Torna-se sacrificante querer estar bem às vezes Que nos ínterins torna-se descabido somente querer estar bem Mas nos momentos e épocas casuais delineiam este promissor  ser Estar bem, depende de  como estamos... Na vida a surpresas em buscas de benesses pessoais Querer estar bem com alguém somente depende às vezes deste alguém especial Alguém que nos arrebate dos problemas e transforme aqueles segundo em eternidade Isto sim é querer estar bem, sentimento singelo e significativo... Com as lamurias da existência carecemos de algo em alguém Tantas barreiras para encontrar nosso espaço Porem mais complicado é ter alguém e estar bem nesta imensidão Solucionar a vida devia ser simples assim, habitat seguro. Querer estar bem, mas somente com alguém... Da vida o que importa senão, empregos, profissões e graduações. .. Um lugar, dinheiro, bens, amizades, Mas somente estar bem com alguém Singularidades alem das coisas e negócios É viver todos os dias co

Cores conforme as profissões assim são eles... Os jalecos usuais... Usa-se cada dia um tipo de jaleco... Que reveste nossas almas... Demonstrando assim quem de fato queremos ser... Estes jalecos da alma transmitem um sentimento... De coragem e poder... Que viabiliza nossas vidas em facilidades mil... Jaleco da alma reveste nossas presunções... Tornam acessíveis nossas escolhas e carecem de ser carregados... Conquanto não esconda nossa essência serão uteis  sempre... E nem fustigue nossos caráter, presumir-se-á em confiável este invólucro da alma...   Jalecos escondidos no ser que transparecem em atitudes e palavras... Porem não substitui a personalidade, mas personifica seres... Somos modulados pelos jalecos da alma em uma reforma existencial sustentável... Somente para não denegrir ou regredir nossas existências... Usaremos este material imaterial o jaleco da alma...

Pleonasmo, metáfora, trava língua... Que Tristeza vive o Triste a sua Tristeza Se não fosse tão Triste sua Tristeza seria menos Triste... Do triste resta Tristeza tão Triste que o deixa mais Triste ainda... Triste, característica personifica da lamuria da Tristeza. Em dias de Tristeza o Triste passa Tempos Tristes de Tristeza, Que sina do Triste ser Triste de Tristeza... Numa incerteza da Tristeza certa da vida Triste do Triste... Triste com suas melancolias de Tristeza exauriu somente sua estória Triste; Que pessimismo do Triste com sua Tristeza tão Triste... Marginalizado por sua Tristeza procura o clube dos Tristes que Triste destino então; Descobres que nestas multidões dos Tristes, mesmas juntas os Tristes sozinhos estão... Somente á Tristeza do Triste explica o Triste da Tristeza... Percebe-se então que a Tristeza do Triste era Triste então... Sendo assim o que fazer para sanar a Tristeza do Triste senão; Encontrar a alegria para que o Tris

Sem duvida, existem pessoas sabias, Que postularam suas vidas na ajuda humanitária, Outras porem vive no divã do saber filosóficos; Com seus métodos prolixos e palavras lisonjeiras... Tencionam as pessoas conforme seus modelos do passado Arrastam multidões pelo sua suntuosidade de filosofia e saber, Porem em seu divã do saber, não aceita critica e sugestões; Subestimam seus congregados, seus servos, seus empregados... Nesta dualidade, maquinam em suas raízes, escondendo o medo do passado e futuro... O confronto de saberes é escondido pelo alto grau de conhecimento e lisura... Criam escravos, servos, condicionados, a somente a honrar á quem esta no divã do saber... Perdem as estribeiras quando são convidados a sair do divã... Camuflam seus erros observando os erros alheios... Trocam, manietam seus submissos com cargos e encargos... Somente para continuar no divã do saber como tirano alheio... Vivem e procrastinam á sorte de outrem, Fazem

Dizer que o poder emana do povo; Pode ser que sejamos reféns deste ato; Uma vez que entregamos nosso "direito" a outrem; Cabivelmente cumprira o desejo do déspota em nossas vidas; Civilmente arcaremos com as consequências em postular, Em nome da democracia nossas vontades ao soberano (Estado)... Que por sua vez intensificara seus desejos postos sobre nós, O poder é uma variação de estágios e momentos... Usufruídos de vontades diversas, Que por vezes nos fazem reféns quando notabilizamos por suas prezas... Todos de alguma forma querem o poder... Quer padres, pastores, lideres patrões, governantes, etc. Neste viés de volições norteiam-se vontades... Algumas absolutistas e tendenciosas... Que por fim exigimos nossos direitos pelas vontades que outorgamos... Somos a caça e o caçador neste estado de poder; Uma vez escolhemos em outras somos escolhidos, pelas vontades dos “soberanos” Simplesmente pelo ato de ceder, poderes a outrem...

Voz contida no ser... Pensamentos presos na razão, Vontades submetidas à casualidade diária. Porem, não deve ser o curso natural da vida; Conquanto que acordamos para os objetivos de ser; Numa dialética entre a razão e utopia, Que das duras realidades podem ser penosas... Expresso da expressão da vida... Personifica uma essência. Às vezes apagada, esquecida ou moribunda... E nas rédeas do destino,bastara nossa expressão latente... Somos seres cobertos deste invólucro... Permeável de sofrimentos em múltiplas formas Erro, quem sabe desta colonização, usufruiu pedaços de nossas almas... Ou em escolhas que não sabemos fazer como patriotas... Expresso da expressão... Vai direto ao ideal, num destino... Que somente pode ser promissor... Na expressão simples do ser, Compulsório de direitos e deveres...

Numa era totalmente voltada a Eventos Futebolísticos... Tornou-se um viés de arguir em manifestações; Motivos dos mais variados possíveis... Protestos contra tudo que nos oprime, E debanda a nossa essência, ainda humana. Gestos, cartazes, canções, rostos pintados... Esperamos mudanças, melhores... Longe das bolsas misérias, que já nos é oferecidos... Queremos um Brasil melhor... Que os jogadores, fugidos das escolas; Não ousem chamar seus técnicos de professores... Que a “saúde”, não mate seus pacientes... Que a violência, seja contida... Que o nosso patriotismo moralize esta miséria política imoral... Que nossos filhos, netos, vejam, no futuro... Que o “presente” vivido por eles, foram  forjados por nos... Somente pela revolução de ideias... Teatro das Mudanças...

Conquanto se houver originalidade Com uma tendência justificável Porem na sua dialética perdeu o essencial E somos apenas uma imitação barata Com ares sofisticados de original Nossas alfândegas da vida Usurpam nossos desejos Numa enxurrada de produtos exteriores e manias Damos uma qualidade de vida à essência Visualizando os méritos externos Que por sua vez nos escravizam no mundo capitalizado Sentimos orgulho da falta de orgulho E vendemos uma caricatura desprezível Somos talvez na essência da palavra Uma espécie de “rés” de republica Tornando-nos justamente uma coisificação Queremos o poder e riqueza Para gozar em outros continentes Lutar neste sistema é descomunal Pois somos mercadorias baratas e pirateadas Por nossas vicissitudes...  

     Reflexo da vida... São os sonhos, descansa o corpo, alma, espírito... Uma retrospectiva dos momentos ao acordar; Contínua batalha... Ao alvorecer em sonhos e realizações; Desparecer dos gestos humanos... Persistir em sobreviver, Nas desavenças do dia a dia, Acordar um despertar das presunções. Dormir;um Coma Saudável; Acordar;guerra de sobrevivência. Viver;convergência de nossos estereótipos. Walali Ciwa   Dormiu bem...

Um novo dia Uma nova amizade Que encontrei você Não sei se este encontro Foi por acaso ou do acaso Mas sei que o destino nos encontrou Nas manhas acordo pensando em ti Que dias coloridos agora são É especialmente uma linda menina mulher Tua voz nestes sotaques é como canções Que às vezes tento decifrar querendo ouvir O que tende em teu coração Não sei muita coisa, sobre ti... Mas sei que és especial pra mim Uma menina, uma boneca, um sonho que sempre quis ter...                                                                    

Palco totalmente montado; Em nossas sobrevivências e escolhas, Somos refém deste modelo de vida; Consubstanciamos nos momentos prolixos... Erro talvez duma colonização... Que usurpou nossas escolhas; E fomos moldados numa banalidade efêmera, Justificamos nossa miséria existencial; Conquanto em Bebidas, Sexo, Futebol... Assim somos, sem ser o essencial, Lutamos pelos sucessos alheios,cultura pujante... E nos contentamos com a má qualidade de vida que temos... O governo nos faz reféns e alienados... Visualizam-nos atrás de suas vitrines; Vestidos de um tecido caro... Pedem somente que sejamos patriotas... Porem em suas escolhas vivem em outros países; Longe das violências, guerras civis, e protestos vis... Como pano de fundo, para mantermos a sobriedade, Somos envolvidos por ondas eleitorais, bolsas misérias... Que destino crucial desta terrível alienação; Enfim parecemos palhaços da corte; Neste Teatro das Alienações...         

Somente um cenário de guerra circunscreve Uma sociedade marcada por corrupções, superfaturamento... Em olimpíadas e a Copa do mundo... Somos um vulcão adormecido... E aos poucos incandescemos em larvas Por conta das desigualdades sociais Numa viés da violência em todas as esferas Presunção em manifestações nestes moldes políticos Deriva-se na atmosfera de caos gerido em governos Que atropelam as vontades dos simples; tentando sobreviver... Em manifestações sempre existe um desconforto Sendo um fator de movimento em seus direitos Convergem numa petição publica... Reagindo um sistema corrupto e contraproducente Sem consenso prévio argui em protestos... Em manifestações das mais variadas; Este teatro da vida é o nosso câncer... Em nossos estados terminal, tentamos sobreviver. Não somente as balas de borracha...                                         BEM VINDOS Á COPA DAS CONFEDERAÇÕES 

Conveniente sempre será ao dizer sim, Conquanto nos moldes da vida perceber; Que por vezes o negativo determinara, Uma escolha madura e presumível de seus interesses... Das vontades e atos lícitos entenderas, Que ao dizer não; serás uma mola propulsora; E nesta divisão de águas,uma pessoa madura será Que o “não” assim caberás... Concilie esta atitude em suas decisões. Pois concordar com tudo que nos é confiado; Seremos uma massa de pessoas manipulada... Mas opine,objetive,discuta, reflita, E sempre que puder diga não... Ser diferente da maioria mostra uma postura, Longe das opiniões frágeis e já postuladas, E definira seu futuro de escolhas suas somente... O dizer não,pode definir o melhor em sua vida Pense nisso... No Teatro do Não.

Constituição Federal  *1891 / 1934 / 1937 / 1946 / 1967* Em 1889 iniciou a formatação da constituição brasileira de 1891, sua promulgação ocorreu em 24 de Fevereiro de 1991, vigorando toda Republica Velha, sofrendo uma alteração em 1923. Seus autores foram; Prudente de Morais e Rui Barbosa. Consagrou a existência de apenas três poderes independentes entre si, o   Executivo , o   Legislativo   e o   Judiciário . O antigo   Poder Moderador , símbolo da monarquia , foi abolido. Os membros dos poderes Legislativo e Executivo seriam eleitos pelo voto popular direto, caracterizando-os como representantes dos cidadãos na vida política nacional. http://pt.wikipedia.org/wiki/Constitui%C3%A7%C3%A3o_brasileira_de_1891 Com a instalação do regime republicano no Brasil, um novo conjunto de leis deveria sinalizar em favor da ascensão dessa nova conjuntura política. No entanto, Deodoro da Fonseca (que então ocupava a presidência provisoriamente) retardou a formação de uma Assemb