Em tempos e
tempos percebe-se uma tendência nova...Exacerbada pela indústria popular dos
saberes provenientes das contingências fúteis –fulgor dos tempos modernos-
somos presunçosos nos afazeres afins da vida e pela vida – fulgor dos tempos
modernos- suavizamos nossas espécies num xilindrós da alma, trancafiados nos beco do existencialismo prosaico-Fulgor dos tempos modernos- que momentos tão estimados
em sermos menos pertencentes a ele, em raízes de postura para tal felicidades-fulgor
dos tempos modernos são lembrados dos esquecimentos de lembrança boas de
passados distantes...
Modernos em
tempos paliativos a essência sem conteúdos definidos pelas qualidades dos
momentos- Somos folgazes nesta idiossincrasia –somenos em questão de tempo e espaço,
arbitraremos uma prosa existencial;melhor a este período caótico que nos
tornamos...Conveniências nossas em méritos de outrem, como ambulantes, em
permutas das vicissitudes alheias, demarcado em territórios propensos a uma exasperação
de pequenas amostras do que somos ou nos tornamos, perpassado pelo viés destes
tempos modernos numa permissividade de seu fulgor, somos laicizados pela dor
alheia mediante a nossas vitorias - e que vitória!
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