Duas coisas revelam o homem
- riqueza ou pobreza
- morte ou vida
- sabedoria ou estupidez
- fama ou anonimato
- dor ou gozo
- dinheiro ou a falta dele
- choro ou riso
- amor ou ódio
- raiva ou a calma
- belo ou o feio
- poder ou a submissão
- riqueza ou a pobreza
-lembrança ou esquecimento
- voz ou silêncio
- culpado ou inocente
- fé ou descrença
Os extremos demonstram e exaurem quem de fato somos...
A falta de uma das extremidades anulam o homem...
Podemos viver os dois extremos porém em épocas diferentes.
As escolhas sempre mantém o homem em busca da sua ideologia passageira.
As amizades provam ,queremos existir em polos diferentes.
As guerras e amores são traçadas em percepções afins.
Somos revelados aos poucos com as intensidades dos extremos de momentos oportunos.
Carregamos a nossa crença para evitarmos as agonias de sombras do existir.
Queremos o céu pelos propósitos de vivermos mais na degradação do pecado que a experiência de viver Deus aqui na terra.
Plantamos árvores ,escrevemos livros, procriamos simplesmente para provar que existimos na dimensão e imensidão da vida...
Sejamos quem somos sem o esgotamento do existir pois sempre viveremos nos extremos dos momentos...
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