Vivemos de aparências
Que ciclo de existência é este que reiteramos os modelos em forma de repetição somente para não termos o trabalho de construir algo novo.
Que processo narcisista vivemos e existimos para acalentar a alma cansada.
Que dias e anos não resolvidos de conquistas existenciais cambaleamos nos desvarios da vida e querermos ser quistos e visualizados num mundo supérfluo e banal em status em redes sociais.
Que personalidade vazia instigada pelos vícios passageiros e destrutivos de tão somente vaidades afins.
Que espécie somos... as piores e apesar do intelecto somos vazios e rígidos conosco mesmo em degradações sorumbática...
Vivemos de aparências procurando uma identidade foragida da nossa própria realidade e isto é simplesmente falta de modelos representativos a vivência...
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