A Singeleza do Nefasto
A luz brilha somente em resplandescência natural pela beleza do existir em sua fonte geradora .
Opaco assim é luz quando perde em seu núcleo a fonte geradora que aos poucos dissipa do brilho de outrora reluzente .
A beleza da vida está na justaposição de existir , brilhar , viver , amar , quando isso é o seu auge, surgem as alegrias , comemorações , os prazeres dos momentos ínfimos , que por sua vês traz sentido ao que chamamos de existir .
Porém aos poucos é mostrado naturalmente pelo processo cirúrgico do tempo que se esvai em nós aquela luz em seu fulgor de vitalidade e assim na correspondência ao momento nefasto porém muito sigiloso. Não tem a princípio fugir das peripécias do existir em virtude da dor que aos poucos nos oprime , então que :
- estruturamos nossa estadia aqui nesse planeta afim de possuirmos um pouco mínimo irrisório a nossa felicidade e que ligamos em nossa esperança de permanecer acessos e acesos pro existir na dependência de causarmos um impacto imenso nas gerações futuras . Porém as lembranças não tornará o brilho de outrora e podemos refletir que singeleza nefasta do existir .
Aos poucos as luzes de nossa existência se apagam pois fomos tirados de forma abrupta do eixo sensorial do calor reluzente de uma fonte inesgotável . Isso é como conta-gotas repetindo em séculos e séculos ao nosso despreparo em poder existir sozinhos no universo de múltiplas oportunidades ...
Em vários momentos do existir podemos ter uma luz ou escuridão e nasce de forma endógena apenas por escolha humana , na diversidade da vida .
A Singeleza do nefasto onera ao homem a escolha em demostrar a energia que está ligada , e dirá mais sobre nós , do que as fontes de energia que escolhemos .
A eternidade já está em nossa alma e espírito , cabe a cada sujeito , perceber se ainda está ligado a fonte motriz que é Deus .
A Singeleza do Nefasto acontece todos os dias em nossos momentos de Glórias ou derrotas , apenas em escolhas de permanecer na Luz ou desligar da fonte geradora que é o nosso Pai eterno .
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