Fim para a alma...


Verazmente a inquietude da alma procura descanso, para canseira dos momentos e nos sentidos de tempos apazígua a esperança de ser acalentado na cálida fraternidade.

Na Busca tão vazia não menos do que a própria vida de passatempos e que em tempos resguarda uma arcaica estigma da conveniência, quer em prazeres e virtudes, enriquecem os projetos e sonhos, perpetuando o exílio da subserviência na existência finita...

Exauri as multifacetadas circunstancia da vida, em clamores de mostras em níveis dos mais bizarros e não menos saudável, que logramos para serventia da felicidade, somenos em reproduções dantescas de modelos e moldes da fragilidade da alma, que acalenta e retarda a eternidade sem o espaço de tempo, na inércia do ócio...

Paulatinamente o existencialismo desaparece, em nome das eras e épocas, apenas lembranças de alguém e algo que por vias de tramite substancial, contara com o saudosismo, enlaçados e viabilizados na vida de filhos e netos, uma cria, que criara suas marcas, olhando para o passado e presente, desconfiado ainda com a alma que não esta descansada.  Vivera nas eras tecnológicas, nos modelos sócio educativos, numa capital exacerbado pelo capitalista e espiritualista, nas lotações de templos religiosos, num teísmo ateu, uma contravenção existencial, sem identidade, sem alma, somente o desassossego do ser em detrimento do ter...

Uma atmosfera pesada, tensa, inescrupulosa, na justificativa dos tempos modernos, e buscar-se-á paz para a alma, que não mais existe, na simplicidade da expressão da overdose da vida que foi útil em conformidade com sua serventia.   

Fim para a alma...


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