Sal

Dizem que para conhecer uma pessoa devemos comer uns quilos de sal, que significa provavelmente ter uma longevidade com a pessoa...

Em tese as pessoas são um tanto imatura nos seus relacionamentos onde a convivência fica a mercê das decisões precipitadas...

É certo que somos seres gregários e precisamos da sociabilidade neste habitat para uma convivência menos sofrível e penosa, e com isto, podemos pensar que a palavra que precisa ser vivida é tolerância,mesmo nas diferenças sociais e culturais, podemos usar de costume para dosar esta dialogicidade um pouquinho de sal, salgando o calor das emoções e mantendo o gosto pelas relações humanas dos humanos...

Vivemos numa cilada, provinda de ressentimento e magoas gerada pela falta de perdão oriunda do amor e que não mais usufruímos a vida em seus gostos e prazeres, alimentando conquanto apenas uma vingança, devido às perdas de momentos transeuntes do passado e apenas do passado.Porem ressurgi das cinzas, um fantasma que sempre nos amedronta em noites mal dormidas, por lembranças e pensamento e tudo porque em nossas relações faltou um pouquinho de sal...  

O tempero da época (sal) que nunca deixou de ser das eras, esta escassa nas intenções de relacionamento, que viabilizam a convivência nos parâmetros condizentes a realidade social e cultural, mostrando a desigualdade das espécies, digo humanos e humanidade...

Conquanto as pessoas somem da amizade em convivência, num ato predatório, sobra o sal, como único recurso para viabilizar a origem da convivência tolerável e toleravelmente controlável para as novas gerações...  


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