Consuetudinário


Da vida a morte será
Do medo esperança vira
Da ira o amor causticara
Dos usos e costumes vivera
De tudo um pouco
De nada uma porção do bastante
Do estilo e marcas cogentes será

Uma vida no seu habitual percebera
Nos momentos de sistemas engendrados culminara
Dos direitos entenderas
Que existem coisas que nascem sem no papel estar

Quando a consciência revela
Quando o bom senso prevalece
Quando a humanidade é humana
Destarte então veras e percebera

Malgrado das ideias postularem a subserviência
Cerceara um valor consuetudinário então
Que dos papeis e leis e livros
Houve o direito a vida de antemão

Usos e costumes com seus pormenores terão
Umas conjunções da sociedade em sociabilidade existirão
Pois antes das escritas cansativas que nos servem
Valores consuetudinários perfilhado nos será 


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