LIMITES
Deveras ser verdade que de tudo há
limites
Puderas ser verdade que da morte outra
vida há
Esperas ser verdade dias melhores do que o pretérito terá
Quiseras ser verdade em limites dos
desejos e devaneios morrera
Valeras nas mentiras que os limites
vagos são
Pensara nas mentiras dos limites de
outrem estão
Enganara por mentiras dos limites vagos então
Tentara com mentira sem limites por ocasião
Limites da verdade e mentira
Limites da ira e amor uma contradição
Limites das pessoas e da solidão
Limites de tantas coisas então são e farão
Porem o verbo arguira em juízo também
Porque descobriras que teus limites são
já passados
Porque quando olhares para a vida
Os limites já acabados, restando
somente uma opção
E nesta ocasião dos limites terminados
Servira a vida conquanto somente
Os limites que ultrapassados
A vida e morte já não existirão
Pois os limites da humanidade postulados já estão
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