Fecharam-se as cortinas quando o show acabou
Restando apenas o riso do palhaço que chorou
Que grande numero no palco em emoção foi ao
descobrir
Que aplausos da plateia foram apenas
momentos em vãos
Após o show lembravam-se do palhaço
brincalhão
Mas por dentro o palhaço vivia uma vida de
solidão
Era assim nas graças do palhaço brincalhão
Quando sua vida fora dos palcos era um teste
desde então
Sem mascaras de
maquiagem rosto sem pó esbranquiçado
Sua presença transparecia o vazio sem perdão
Quando o palhaço homem se misturava com a
multidão
Então isto
acontecia separava o real da vida e da razão
Que o espetáculo
do palhaço era pura ilusão
Mas ninguém sabia
dos propósitos do coração
Que por traz de
alegria era apenas um palhaço chorão
Na felicidade e
alegria do publico o palhaço vivia então
Escondendo a sua
alma na imensa imensidão
Era a vida do
palhaço, mágicas, cartolas, risos com emoção
Porem em no seu
mundinho, trancafiava-se no porão
Que dilema do
palhaço trazendo risos e aplausos
No palco da vida, mostrava apenas espetáculo do palhaço.
Aprendera melhor
fazer rir do que chorar
Escondendo assim
que fora do espetáculo de um palhaço
Somos convidados
a não apenas aplaudir, mas também a chorar
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