Dor


Dor que aos poucos transparecem de formas diversas

Numa simultaneidade cabível ao gênero humano

Entre suas peripécias as dores modelam a existência


Aos poucos vivemos os flagelos da dor

Consoantes às vicissitudes e necessidades circunstanciais de momentos

Apenas em um universo de desejos

Os momentos de dores se intensificam

Restando conquanto penares, mesmo que sejam em conta gotas.

 

Na vida não há bem vindas para a dor

Mas ele se instaura desde o nascituro

Cabível somente a luta pela sobrevivência, que será gerada com dores.

Ganhamos o sofrimento sem ônus de devolução

Apenas para superar a dor sobrevivendo nos desencantos da alma

 Lutar apenas terá sentido nos momentos de dores

           “Ninguém tem a exclusividade da Dor”



 

 

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